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David Motta volta a atacar. De "filho de uma assassina" a produtor de moda da Madonna

O homem que vestiu Madonna na sua produção de moda para a Vogue quando vivia em Portugal é o filho mais velho da assassina do jet-set, a ex-socialite Maria das Dores, que foi condenada por mandar matar o marido rico à marretada. Ele está de volta à ribalta.
Por João Bénard Garcia | 15 de janeiro de 2023 às 16:43
David Motta Foto: instagram
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David Motta, 36 anos, o criativo português que dá cartas pelo mundo fora e foi um dos responsáveis pela sessão fotográfica de Madonna para revista 'Vogue' Itália, quando a rainha da pop vivia em Portugal, em 2018, garante ser uma pessoa "muito bem resolvida".

O produtor de moda já foi, em tempos, íntimo do cabeleireiro Duarte Menezes, de José Castelo Branco e da sua mulher Betty Grafstein, e foi o único membro da família que ficou ao lado da mãe, Maria das Dores Correia Alpalhão, a mulher que, em 2007, contratou três homens para matarem, o marido, o empresário do setor hortícola Paulo Cruz, à marretada. 

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O milionário do Oeste foi encontrado sem vida no chão de um apartamento do número 11 da Avenida António Augusto de Aguiar, uma habitação que o casal tinha alugado pouco antes de 20 de Janeiro, data do hediondo crime. Paulo foi encontrado morto, com um saco de plástico enfiado na cabeça, atado com fios elétricos.

Os três autores do crime denunciaram a mandante, acusaram-se uns aos outros para escapar à prisão, mas sem sucesso. Tal como a socialite Maria das Dores também não conseguiu fugir a uma pena de 23 anos de prisão, que ainda está a cumprir no Estabelecimento Prisional de Tires. 

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O ÚNICO QUE NUNCA ABANDONOU MARIA DAS DORES

Ora David sempre apoiou a mãe, mesmo depois de esta ter sido condenada. No dia da sua primeira saída precária, em 2017, foi buscá-la à porta da prisão e a reclusa saiu com estrondo, de casaco de peles, óculos escuros e entrou num carro alugado topo de gama, que arrancou, como nos filmes de Hollywood, em alta velocidade para escapar às objetivas dos paparazzi. Soube-se depois que, entre muitas outras coisas que a reclusa fez nesses três dias de liberdade, deu uma entrevista a Cristina Ferreira, que foi publicada na revista Cristina, e que depois passou na televisão.  

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Só que a ousadia saiu-lhe cara e acabaram-se as saídas precárias de três em três meses. E Maria das Dores ainda levou um agravamento de pena, para não achar que podia "brincar" à descarada com as regras da Justiça.

Foi por causa de todos estes episódios insólitos que Maria das Dores e o filho David Motta preconizaram que, em 2018, acabou por ser o produtor de moda, que agora quer voltar à ribalta em Portugal, a apresentar sozinho, e de forma constrangedora, o livro da mãe: 'Eu, Maria das Dores, me Confesso', obra redigida por Virgínia López, a jornalista e ex-concorrente do 'Big Brother Famosos', na TVI.

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"Tomei a decisão de ficar do lado da minha mãe. Não de apoiar um crime, mas ficar do lado dela", declarou então David, realçando já ter sofrido represálias e mesmo violência física por ser "filho de uma assassina". 

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