Depois da polémica das "boleias a amigas", marido de Liliana Aguiar já reagiu

Liliana Aguiar gerou polémica nos últimos dias com uma publicação nas redes sociais, em que garantia estabelecer limites bem firmes ao marido, Francisco Nunes, sendo que uma das regras do casamento é que não pode dar boleia a amigas e colegas de trabalho.

"Quando uma mulher te pediu boleia no teu trabalho, o que é que tu respondeste?", questionou ao marido num vídeo partilhado nas redes sociais, ao que ele respondeu: "Na altura disse que não tinha a chave do carro, mas era para dizer, obviamente, que não a levaria. No lugar ao meu lado só se senta a patroa, mais ninguém". Ao que Liliana aplaudiu: "Isto é bom para os nossos filhos também aprenderem, não há boleias, não há isso".

O vídeo gerou uma onda de críticas nas redes sociais e Filipa Torrinha Nunes, do programa 'Passadeira Vermelha', não poupou nas palavras para o casal, que reside atualmente no Dubai. "Se provincianismo, toxicidade e falta de noção fossem um vídeo, era este. É difícil juntar os três, mas a Liliana e o seu esposo geralmente têm esta capacidade. E para piorar temos, não só uma criança exposta ao digital, como exposta a valores que têm como base oprimir o outro. Por favor, não perpetuem este tipo de dinâmicas", atirou.

Depois da polémica, Francisco Nunes acabaria por reagir, afirmando que a companheira não o obriga a nada e descreveu os limites impostos como "saudáveis".

 “A Liliana não obriga a nada. As decisões são dos dois. Quero esclarecer isto de forma adulta e direta. O que a Liliana disse e com o qual eu concordo a 100% não tem nada a ver com controlo, machismo ou falta de confiança, tem a ver com limites saudáveis, com bom senso e com a forma como nós escolhemos proteger o nosso casamento”, afirmou.

Francisco revelou ainda que foi ele que decidiu não dar boleia a colegas e não o contrário. “Fui eu que decidi não trazer colegas de trabalho no carro. Não tenho de ser Uber, não tenho obrigação de transportar ninguém e, sinceramente, uma boleia é mais do que um gesto profissional, é pessoal, cria proximidade desnecessária e abre espaço para interpretações que ninguém precisa na vida."