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Em choque: o desgosto que o irmão de Marco Paulo não conseguiu ultrapassar antes de morrer

Ernesto Silva deu uma entrevista onde se manifestou chocado com as atitudes do irmão famoso. Foi deserdado e desconsiderado.
Por João Bénard Garcia | 26 de fevereiro de 2025 às 21:00
Marco Paulo Flash
marco paulo, ernesto, irmão Flash
Maria Violante, Marco António, Toni e Pedro no funeral de Marco Paulo Foto: Carlos Mendes
marco paulo, pedro silva Flash
Sobrinhos de Marco Paulo Flash
Marco Paulo, Maria de Lurdes Violante Flash
marco paulo, toni coelho, bombeiro eduardo Flash
Marco Paulo e Marco António Flash
Marco Paulo, Marco António, António Coelho Flash
Marco Paulo, Eduardo Ferreira, herdeiro Flash
Maria Violante, Marco António e António, compadres e afilhado de Marco Paulo Foto: Medialivre
Marco Paulo e Eduardo Ferreira (Dudu) Foto: instagram

Ernesto Silva, de 83 anos de idade, o irmão mais velho do cantor Marco Paulo faleceu esta quarta-feira com o desgosto de não ter sabido da morte do irmão a 24 de outubro e ainda de este ter excluído toda a família de sangue da sua herança, não lhes tendo deixado um cêntimo. Semanas antes de partir, o irmão mais velho do artista estava em choque e lançou farpas a Marco Paulo, acusando-o de “gostar de ser bajulado”, e dizendo dele que “Ele sempre foi muito fácil de ser influenciado, nunca pensou muito por ele”.

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Como foi tornado público, Marco Paulo deixou tudo o que tinha ao amigo António Coelho, ao afilhado Marco António e a uma pessoa que conhecera há apenas três anos: o bombeiro Eduardo Ferreira, o já famoso Dudu.

"A minha primeira reação foi: 'Já? Ainda agora ele morreu... Estão a falar a sério? Não acredito. Se assim é, foi um ingrato, esteve muito mal. A família toda esteve com ele até ao último minuto de vida, só não fez por ele o que não pôde. Nunca esperei. Nunca ninguém da família lhe fez mal ou o tratou mal, antes pelo contrário", apontou em declarações à Nova Gente.

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"Ainda voltei a perguntar ao meu filho: 'Não deixou mesmo nada para a família? Nem uma cadeira? Nem temos direito às memórias de família, dos meus pais e até dos meus avós, fotos de parede dos meus pais, objetos de família sem qualquer valor monetário, inclusive a pedra mármore da campa da minha mãe que estava no cemitério e que está lá na quinta?'", indagou, questionando: "(…) Que mal lhe fizemos nós para ele ter essa atitude? O que é que a família toda lhe fez? Somos todos maus? Bom, a verdade é que ele nunca ajudou ninguém da família em rigorosamente nada, e nós também nunca lhe pedimos nada. Mas demos-lhe muito".

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