Fundador da Prozis: "Se a minha mulher tivesse sido violada, tentaria falar com ela e cuidava dessa criança"
Miguel Milhão disse que já teve uma conversa com a mulher sobre a eventualidade de ela engravidar após um crime sexual, e sobre o que devia ser feito depois... Mas não se lembra da resposta dela.
O CEO e fundador da Prozis, Miguel Milhão, reforçou a sua posição sobre a perda do direito da mulher de decidir se quer ou não dar seguimento a uma gravidez, nos Estados Unidos, afirmando que no caso de uma violação sexual contra a sua mulher ou uma filha ele "tentaria falar" com a vítima.
"Se eu tivesse uma filha que tivesse sido violada, ou se a minha mulher tivesse sido violada, eu tentaria falar com ela e cuidava dessa criança. Não consigo sacrificar um inocente pelos crimes de um criminoso. Não consigo fazer essa cena", declarou no podcast 'Conversas do Karalho' em que surge sozinho no cenário, a ser entrevistado por uma voz.
O empresário português afirmou ainda: "Já falei com a minha mulher sobre isso, mas não me lembro do que ela disse…"
As declarações de Miguel Milhão não ficaram por aí. O empresário antecipou-se aos clientes que querem deixar de comprar produtos da marca: "Essa canzoada toda, não gosto desta gente, e essa gente não precisa comprar na Prozis, podem todos deixar de comprar, faz favor".