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Manuel Luís Goucha recorda dramas do passado: "Não tinha maturidade, deslumbrei-me e acabei com uma depressão"

Manuel Luís Goucha, de 68 anos, esteve novamente no programa 'Dois às 10' e recordou o seu momento mais difícil na televisão.
Por Rui Teixeira | 26 de novembro de 2022 às 15:02
Manuel Luís Goucha, Rui Oliveira Flash
Manuel Luís Goucha, Rui Oliveira Flash
rui oliveira Flash
Goucha, Rui Oliveira Flash
Goucha, Rui Oliveira Flash
rui Oliveira, goucha Flash
Manuel Luís Goucha e Rui Oliveira Flash
Rui Oliveira, Manuel Luís Goucha Flash
Goucha e Rui Oliveira Flash
Manuel Luís Goucha, Rui Oliveira Flash
Manuel Luis Goucha, Rui Oliveira Flash

Manuel Luís Goucha, que no próximo dia 25 de dezembro comemora 69 anos de idade, esteve novamente no programa 'Dois às 10', à conversa com Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz.

O comunicador, que está a escrever um livro de memórias televisivas onde promete fazer muitas revelações, recordou vários momentos da sua carreira.

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Garantido que está num momento alto da sua profissão - "estou a viver os dois anos mais felizes da minha vida profissional" - Manuel Luís Goucha admitiu que já se deslumbrou por aparecer nas capas de revistas e ter um programa "invejado por todos". Referia-se a 'Momentos de Glória', no arranque da TVI, há três décadas.

Mas esta sua experiência teve pouca glória, como revelou: "Há 30 anos, nesta casa, não tive a humildade de dizer que não era capaz de fazer o 'Momentos de Glória'. Não tinha estrutura intelectual, cultural e até pessoal para conversar com aquelas grandes vedetas do cinema internacional."

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"Correu tão mal, tão mal que depois tive uma depressão", disse Goucha, que tece de recorrer a ajuda clínica: "Tive de fazer terapia, psicanálise."

"Também coincidiu com uma história amorosa que acabou. Foi uma enxurrada", admitiu o apresentador, que fez reset e voltou à casa de partida. "Recomecei na RTP Porto, volta-se com a certeza que a fama não é o objetivo. O trabalho é que conta. Já me deslumbrei, já fui parvo de certeza, mas a pancada foi tão forte que o elogio me envaidece nem a critica me enfraquece."

Sobre o futuro, Goucha diz que "gostava de abrandar o ritmo" e fazer programas semanais "quando fosse preciso". "Não vai ser agora, vou continuar nas tardes. Mas o objetivo é esse: viver no Alentejo e vir cá fazer um programa."

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