O que se passa com Leandro? Cantor empurrou funcionário de uma loja por causa de uns peluches

O cantor Leandro, de 37 anos de idade, voltou a meter-se em confusões e desta vez por causa de uns peluches. Depois de se ter envolvidono passado em várias altercações no espaço público, agora é um ex-funcionário de uma loja de brinquedos do centro comercial UBBO, na Amadora, que o processa por agressões, como a revista TV Guia publicou em primeira mão.

O caso remonta a 2021 e deu lugar ao processo 1027/21.4OFAMD que decorre na 2.ª secção do Ministério Público do Tribunal da Amadora. Confrontado pela mesma publicação com a possibilidade de ter sido detido a 11 de novembro último pelas autoridades policiais, a fim de prestar depoimento neste processo, o ex-concorrente de reality show responde: "Nego que tenho sido detido a 11 de novembro. Isso é uma palhaçada autêntica. Houve ali uma chaticezita em 2021, mas o assunto ficou resolvido."

Então que "chaticezita" terá acontecido para agora correr tinta por causa de Leandro nas impressoras dos tribunais? "Isto foi uma situação que aconteceu com o meu filho bebé (Diego), na altura com dois anos. Eu estava numa loja de carrinhos de aluguer com comando, a criança estava doente, não queria andar, mas queria mexer nos bonecos. O rapaz que trabalhava na loja sofre de esquizofrenia - viemos a descobrir depois - passou-se da cabeça, entrou num estado parvo, deu-lhe ali um ataque", começa por contar, esclarecendo que "foram chamados os responsáveis da loja, foi feita uma queixa no livro de reclamações. Segui o meu caminho e o assunto morreu ali. Nem tudo o que mete Leandro é mau para o Leandro. Posso ter fama de que sou mau e sou lutador, mas eu não sou esse Pitbull, eu sou um homem amado e que sabe dar amor."

E porque razão seria acusado de "mau", "lutador" ou de "Pitbull"? "O indivíduo estava ali a entrar num stresse do 'caraças' porque uma criança de dois anos não queria andar no peluche, só mexer", conta, descartando qualquer responsabilidade ou cometimento de crime: "Não houve nenhuma agressão da minha parte para com o rapaz, não tive qualquer reação. O que posso avançar é que é uma pessoa com esquizofrenia, que lhe deu ali um ataque qualquer. Tentou ser um pouco agressivo para o meu filho, defendi a criança e empurrei-o para trás porque não estava a perceber o que se estava a passar. Empurrei, mas empurrar não é agressão. Para a lei não existem empurrões fortes e empurrões fracos. Se existem provas em câmaras, então é deixar o trabalho ser feito pela Justiça."