- Lei Transparencia - Ficha técnica - Estatuto editorial - Código de Conduta - Contactos - Publicidade
Notícia
surpresa

Olhos bem abertos e sem dar nas vistas! Sofia Ribeiro revela segredos para se sentir segura na rua no Brasil

O Rio de Janeiro ainda é um dos locais mais perigosos do mundo, mas a atriz tem vários conselhos a dar a quem quer visitar a cidade maravilhosa.
18 de janeiro de 2021 às 11:11
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash
Sofia Ribeiro Flash

Sofia Ribeiro já está de regresso a Portugal depois de ter passado várias semanas no Brasil. No entanto, mesmo já estando deste lado do Atlântico, a atriz tem partilhado muitas imagens nostálgicas das suas férias, que começaram ainda antes do Natal.

Sofia - que conhece bem o Rio de Janeiro uma vez que lá viveu 3 meses - aproveitou também para responder a algumas perguntas dos seus seguidores das redes sociais. Nomeadamente, o que faz para se sentir segura, já que o Rio continua a ser um dos locais mais perigosos do mundo.

pub

"Com respeito à segurança, existe tensão sim, quem a sente mais inclusive, é quem vive lá naturalmente. Indo, é andar o mais simples possível, sem fios ou objetos de valor ou que possam ser confundidos como tal. Chinelo no pé e pouco mais é a vibe", começou por escrever.

pub

"O ideal é passar despercebido. Evitar andar a pé de noite, mexer no telemóvel na rua só com os olhos bem abertos e evitar lugres isolados. Querem se arranjar mais, Uber deixa-vos na porta do restaurante ou onde for e depois em casa novamente. Isto para quem não conhece", acrescentou.

Em relação à pandemia de covid-19, que por lá também está descontrolada, Sofia -  que é sobrevivente de um cancro na mama e por isso faz parte do grupo de risco - diz que só esteve com pessoas que "foram testadas" e que há uma grande irresponsabilidade e uma "falsa sensação de normalidade" entre os cariocas.

pub

"Das poucas pessoas com quem estive eram testadas como eu fui, antes de ir porque de contrário, evitei ao máximo pessoas e lugares como faço aqui (...) Senti e vi, que há uma grande parte das pessoas estão sem noção ou em negação. Continuam a fazer a vida como se nada fosse", lamentou

pub

Vai gostar de

você vai gostar de...
pub
pub
pub
pub

C-Studio

pub