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Ponto final no luto! Helena Sacadura Cabral revela o pedido que o filho Miguel fez antes de morrer

A economista e escritora lançou um novo livro no mês mais doloroso de todos:abril, o mês em que perdeu o filho mais velho. Decidida a dar por terminado o luto, dedica a obra a Paulo Portas: "porque temos de cuidar dos vivos".
23 de abril de 2019 às 16:29
Helena Sacadura Cabral e Miguel Portas Flash
Helena Sacadura Cabral Flash
Helena Sacadura Cabral Flash
Helena Sacadura Cabral Flash
Helena Sacadura Cabral Flash
Helena Sacadura Cabral Flash
Miguel Portas Flash
Miguel Portas Flash
Miguel Portas Flash
Miguel Portas Flash
Paulo Portas Flash
Paulo Portas e os sobrinhos Flash
Helena Sacadura Cabral com o neto Flash
Helena Sacadura Cabral Flash
Helena Sacadura Cabral Flash
Helena Sacadura Cabral Flash
Helena Sacadura Cabral Flash
Helena Sacadura Cabral Flash
Helena Sacadura Cabral Flash

Embora a saudade e o amor pelo filho falecido, Miguel Portas, não se desvaneça no tempo, Helena Sacadura Cabral tomou a decisão de viver o luto de uma maneira completamente diferente dos últimos sete anos [o dirigente do Bloco de Esquerda morreu no dia 24 de abril de 2012]. 

"Não quero que o meu olhar sobre a morte do Miguel seja um olhar doloroso. Está feito o luto! Foram sete anos", disse esta manhã a conhecida economista no 'O Programa da Cristina', onde apresentou o seu mais recente livro, 'Tempo de Esperança'.

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Miguel Portas Flash
Miguel Portas Flash
Miguel Portas Flash
Miguel Portas Flash
Miguel Portas Flash
Miguel Portas Flash
Miguel Portas Flash
Miguel Portas Flash

Foi à conversa com Cristina Ferreira que Helena Sacadura Cabral revelou o "único pedido" feito por Miguel Portas antes de falecer: "Pediu-me que fizesse toda a minha vida como se ele estivesse cá". A esse propósito recordou: "Ele morreu a 24 e no dia 1 de maio estava eu na Feira do Livro a assinar livros".

Helena Sacadura Cabral Foto: Flash
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A sua nova obra dedicou-a ao filho mais novo, Paulo Portas: "Porque é ele que, neste momento, precisa mais de mim. É o que está vivo. Nós esquecemo-nos que quando os mortos partem, temos de cuidar dos vivos", explicou.

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