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Príncipe Harry nega ter-se vangloriado das mortes no Afeganistão: "É uma mentira perigosa"

O príncipe Harry considerou que a forma como as palavras foram interpretadas foi "perigosa para a família".
11 de janeiro de 2023 às 12:02
Harry, Meghan, Invictus Games Foto: Getty Images
Meghan Markle, Príncipe Harry Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images

O príncipe Harry recusou a ideia de que, no seu livro de memórias ‘Spare’, se terá regozijado pelas 25 pessoas que matou durante as suas missões no exército britânico, durante uma entrevista no programa ‘The Late Show’, conduzido por Stephen Colbert.

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"Acho que uma das mentiras mais perigosas que disseram foi que eu me tenha de alguma forma vangloriado acerca do número de pessoas que matei no Afeganistão", afirmou o duque de Susex. "Eu diria que se tivesse ouvido mais alguém a enaltecer algo assim, ficaria zangado. Mas é uma mentira", continuou.

"As minhas palavras não são perigosas, mas a interpretação feita é muito perigosa para a minha família", referiu Harry, acrescentando: "Partilhei-o porque acho que o mais importante é ser sincero e dar espaço aos outros para partilhar as suas experiências sem vergonha. O meu objetivo foi de reduzir o número de suicídios", completou.

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Recorde-se que as palavras de Harry no livro deram azo à revolta por parte dos talibãs, que agora novamente se encontram no poder no Afeganistão: "Sr. Harry! Aqueles que mataste não eram peças de xadrez, eram humanos. Tinham famílias que aguardavam o seu regresso. As nossas pessoas inocentes eram peças de xadrez para os vossos soldados, para o vosso exército e para os vossos líderes políticos", referiu Anas Haqqani, líder talibã que é também ministro do Interior.

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