
Quando Betty Grafstein regressou aos Estados Unidos, depois de acusar José Castelo Branco de violência doméstica, foi viver numa residência sénior em Nova Iorque, que na altura se dizia que seria algo temporário até a sua saúde se restabelecer.
Contudo, a joalheira norte-americana, de 96 anos, continua a viver no lar e, de acordo com uma fonte próxima citada pela 'TV Guia', está mergulhada numa "profunda solidão". O filho, Roger Basile, só a visita "de vez em quando".
"Claro que não se pode condenar as pessoas, que têm a vida delas, mas a Betty está muito sozinha neste momento. Tirando um amigo, que mantém as visitas mais ou menos regulares, e o filho, que aparece de vez em quando, ninguém a visita. E isso é um pouco triste", diz uma fonte, revelando ainda que a saúde de Betty se tem degradado muito, fruto da falta de mobilidade e de estímulos.
"São 96 anos, sabemos que não é uma idade fácil, mas ela acaba por estar ali muito só. E a mobilidade está muito comprometida, passa a maior parte do tempo deitada", acrescentou ainda.
Apesar da recente reaproximação entre Betty e o filho Roger, a relação dos dois nunca terá sido boa e ter-se-á deteriorado ainda mais desde que a mãe casou com Castelo Branco, que, por seu lado, garante que Basile roubou a mãe.
"O problema é que o Roger teve sempre uma péssima relação com a mãe. Quando eu conheci a Betty, ela estava com uma ação criminal contra o filho. Porque ele tirou-lhe tudo. O que ela tinha recebido do marido [Albert Gafstein]. E o Roger nunca foi Grafstein", já disse José Castelo Branco.
A mesma fonte da 'TV Guia' corroborou este afastamento de Basile.
"Nos últimos anos, o Roger não era presente. Houve uma coisa a que ele nunca deixou de estar atento, aliás controlava com mão de ferro, que eram as questões relacionadas com o dinheiro. Agora, em relação ao resto, em quantos aniversários da mãe é que ele esteve? Muito poucos, efetivamente", contou.