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Polémica

Nem os deixaram comer! Grupo de Gilmário Vemba revela o que aconteceu no aeroporto de Maputo

Os humoristas partilharam a sua versão dos eventos depois de terem sido impedidos de entrar em Moçambique.
Por FLASH! | 22 de julho de 2025 às 19:42
Até tiveram de lhes levar comida! Grupo de Gilmário Vemba revela o que aconteceu durante a detenção em Moçambique
Gilmário Vemba
Gilmário Vemba
Gilmário Vemba
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Gilmário Vemba, Taskmaster
Gilmário Vemba
Gilmário Vemba
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Gilmário Vemba
Gilmário Vemba
Gilmário Vemba
Gilmário Vemba
Gilmário Vemba, Taskmaster
Gilmário Vemba
Gilmário Vemba
Gilmário Vemba

O trio de humoristas Gilmário Vemba, Hugo Sousa e Murilo Couto emitiram um comunicado sobre o que aconteceu no domingo passado, quando foram impedidos de entrar em Moçambique, acabados de aterrar no aeroporto internacional de Maputo. O diretor-geral do Serviço Nacional de Migração de Moçambique alegara que os comediantes não tinham solicitado o visto que lhes permitiria participar em atividades remuneradas.

"Antes de se dirigirem ao balcão de imigração, foram abordados por um agente da autoridade, que solicitou os passaportes da comitiva, alegando que lhes seria concedida prioridade devido à proximidade do show. No entanto, o grupo respondeu que havia solicitado o mesmo apenas para o Murilo Couto, dado que, por ser brasileiro, não poderia beneficiar da isenção de visto", pode ler-se, em declarações citadas pelo jornal 'Público'.

"Para tal, foi notificado a apresentar o comprovativo de estadia em Maputo, devidamente carimbado pelo hotel. Este documento foi enviado poucos minutos após a sua solicitação, nos dias anteriores à viagem, mas nunca houve qualquer resposta. Considerando que dispunham de toda a documentação necessária, o grupo mostrou-se disponível para proceder com o visto de fronteira e para efetuar o pagamento correspondente, uma vez que a tabela de preços estava afixada e havia balcões disponíveis para este fim", desenvolveu.

"O feedback que o grupo recebia de vários elementos ligados ao serviço de imigração indicavam que o assunto estava a ser tratado e que seria resolvido", continuou o grupo. No entanto, e apesar do conjunto ter ponderado efetuar o pagamento do visto de fronteira, foi dito para que estes aguardassem. Todavia, assinalam, "um representante da TAAG [companhia aérea angolana] veio até o grupo e informou que a imigração havia pedido que a comitiva fosse ‘devolvida’ a Luanda. Contudo, devido ao overbooking na companhia, não seria possível o regresso no voo imediato."

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"Por parte das autoridades e dos funcionários do aeroporto, foram prestados poucos esclarecimentos", refere o conjunto onde está integrado o ex-concorrente do 'Taskmaster' e apresentador do '5 para a Meia-Noite', ambos da RTP1, dizendo depois que compreenderam que a resolução iria demorar mais tempo, levando o grupo a cancelar o espetáculo e reembolsar o preço dos bilhetes, antes de se acrescentar que, algum tempo depois, perceberam que a resolução da situação poderia demorar mais tempo do que o esperado, o que fez com quem o grupo e a produção local decidissem cancelar o espetáculo e proceder ao reembolso dos bilhetes, "uma vez que não havia uma estimativa clara sobre o tempo que levariam para resolver a questão."

Depois, o 'manager' do grupo, Pedro Gonçalves, conseguiu falar com o responsável pelo serviço de imigração que o informou que, por ordens superiores, não poderiam entrar em Moçambique. Os comediantes terão ainda sido informados de que teriam de aguardar por um voo de regresso a Luanda, de onde viajaram fruto do espetáculo na capital angolana, mas Pedro Gonçalves afirmou que tal não faria sentido, já que estava previsto o regresso a Portugal.

Como o espetáculo fora cancelado, Pedro Gonçalves pediu para que pudessem entrar em Moçambique com o visto de turistas para fazer uma refeição, mas tal não foi concedido – apenas ao próprio Pedro, já que não constava do cartaz de promoção – tendo sido o grupo forçado a recorrer à equipa de produção local que se deslocou ao aeroporto para lhes providenciar comida e bebida.

Posteriormente, conseguiram rumar a Portugal, onde permanecerão até mais uma deslocação no âmbito da vigente digressão, desta feita ao Brasil.

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