
Em França para um encontro com o presidente Emmanuel Macron, Volodymyr Zelensky está a causar polémica por causa das declarações que proferiu sobre o líder russo Vladimir Putin e que reacendeu um rumor antigo, que se prende com a possibilidade de o político, de 72 anos, estar a lutar contra uma doença degenerativa - especula-se que parkinson e cancro no pâncreas.
Confrontado sobre o conflito com a Rússia, em entrevista à Euronews, Zelensky afirmou que a morte do seu rival está iminente.
"A única coisa que Putin tem medo é do seu povo. Se todos os nossos aliados permanecerem tão fortes quanto são, se continuarem a pressionar Putin, a desestabilização de sua sociedade seguirá e é disso que ele tem medo. A segunda coisa que ele teme é a perda de poder. Isso depende da estabilidade da sociedade, mas também da idade dele. Ele morrerá em breve, isso é facto. Tudo vai acabar então", declarou, não justificando a afimações.
Os boatos de que algo não estava bem começaram em 2022, altura em que Putin começou a viajar recorrentemente, alegadamente para se submeter a um tratamento inovador , que melhoraria a expectativa de vida. Na altura, a revista Newsweek, citando fontes de Inteligência americanas, afirmava que o presidente russo estava a lutar contra um cancro no pâncreas.
No entanto, meses mais tarde e-mails divulgados de uma outra fonte dos serviços de inteligência russos davam conta de que ele também travava uma batalha contra o Parkinson, que estará numa fase inicial, ao contrário do cancro no pâncreas, que será o que mais preocupa o presidente russo.