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Casas reais

Agressões à noite, banhos gelados e o nariz partido. Reveladas outras histórias do bullying contra o rei Carlos III

O rei Carlos III viveu um pesadelo durante o tempo em que esteve na Escócia, agora são revelados mais pormenores dos anos de agressões.
27 de agosto de 2023 às 14:00
Rei Carlos, Camilla, ascot Foto: Reuters
Rei Carlos, Camilla, ascot Foto: Reuters
Rei Carlos, Camilla, ascot Foto: Reuters
Rei Carlos, Camilla, ascot Foto: Reuters
Rei Carlos, Camilla, ascot Foto: Reuters
Rei Carlos, Camilla, ascot Foto: Reuters
Rei Carlos, Camilla, ascot Foto: Reuters
Rei Carlos, Camilla, ascot Foto: Reuters
Rei Carlos, Camilla, ascot Foto: Reuters
Rei Carlos, Camilla, ascot Foto: Reuters
Rei Carlos, Camilla, ascot Foto: Reuters
Rei Carlos, Camilla, ascot Foto: Reuters
Rei Carlos, Camilla, ascot Foto: Reuters

O rei Carlos III nunca negou que viveu um pesadelo no colégio Gordonstoun, na Escócia, considerando mesmo que o lugar era "Colditz com kilt" - uma comparação com o castelo alemão transformado pelos nazis em prisão. Um novo livro sobre a adolescência do rei revela que Carlos chegou a ter o nariz partido por causa das agressões.

Nigel Cawthorne escreve em 'War Of The Windsors: The Inside Story Of Charles, Andrew And The Rivalry That Has Defined The Royal Family' como aconteciam as agressões ao então príncipe Carlos, comparando com a experiência do príncipe André. 

"Gordonstoun devia 'fazer dele um homem', embora eu nunca tenha entendido realmente o que isso significava", diz Margaret Rhodes, prima e confidente da rainha Isabel II, citada pelo 'Mirror'. 

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Os alunos do colégio viviam em condições extremas. O edifício não era aquecido. Em Elgin, onde a escola está localizada, a temperatura nos meses mais frios não ultrapassa os 7º. As janelas dos dormitórios ficavam constantemente abertas e a cama do futuro rei ficava ao lado da janela. Pela manhã, Carlos tinha de fazer uma corrida de calções, chovesse ou fizesse sol. 

Para além das regras extremistas do colégio, que o príncipe Philip e a rainha Isabel II já tinham conhecimento, Carlos sofreu às mãos dos colegas. 

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O livro Nigel Cawthorne revela que Carlos foi agarrado ao sair do duche (gelado), preso a um cesto de roupa suja e atingido com água gelada. O príncipe foi deixado no local, nu e a tremer de frio por meia hora antes de ser encontrado por um membro da escola. 

À noite, Carlos sofria espancamentos no dormitório. No campo acontecia o mesmo. Os rapazes gabavam-se de dar socos no futuro rei, diz o livro. Numa dessas agressões, o príncipe ficou com o nariz quebrado e não reclamou para não piorar o bullying.  

Príncipe André torna-se "líder da matilha"

À noite, Carlos sofria espancamentos no dormitório. No campo acontecia o mesmo. Os rapazes gabavam-se de dar socos no futuro rei, diz o livro. Numa dessas agressões, o príncipe ficou com o nariz quebrado e não reclamou para não piorar o bullying.  

O livro sobre a juventude do príncipe Carlos no colégio compara a experiência do príncipe herdeiro com o irmão André, 11 anos mais novo.

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Quando André chegou a Gordonstoun, o colégio já tinha sofrido alterações. Os quartos eram aquecidos e tinham tapetes. Os duches passaram a ter água quente. 

André também foi atacado por outros rapazes, mas a resposta foi diferente da do irmão, tendo sido considerado "líder da matilha". "Se alguém tenta gozar com ele, revida. Ele é tão bom com as palavras quanto com os punhos", contou um dos responsáveis da escola.

Sarah Ferguson e príncipe André Flash
Sarah Ferguson Foto: Getty Images
Príncipe André Foto: Instagram
Príncipe André e a rainha Isabel II Foto: Cofina Media
Sarah Ferguson Flash
Sarah Ferguson Flash
Príncipe André Foto: Getty Images
Príncipe André, rainha Isabel II Flash
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