As duas razões que estão por trás do desprezo que a princesa Carolina sente por Charlene
Há muito tempo que as duas cunhadas se mantêm afastadas e não parecem com vontade de iniciar uma aproximação. Os motivos para o desconforto saltam à vista.
A princesa Carolina não disfarça nem sequer finge que gosta da cunhada, a princesa Charlene do Mónaco. Sempre que estão juntas por obrigação do protocolo, as duas mulheres mantêm a distância e nota-se que entre elas há apenas e só uma cordialidade fria, necessária para que o reinado de Alberto continue a fluir sem maiores sobressaltos.
Mas é sabido que a filha mais velha de Grace Kelly e Rainier do Mónaco nunca gostou da mulher que o irmão escolheu para casar e assim, por inerência, assumir o papel de primeira-dama do pequeno principado. Acredita Carolina que uma plebeia, como é o caso de Charlene, nunca estará ao nível das responsabilidades que lhe são exigidas.
A insegurança e os problemas de saúde da nadadora sul-africana acabaram por lhe dar uma certa razão. A mulher de Alberto tentou de tudo para não assumir o que era exigido de si, o que acabou por permitir à cunhada mais velha que ocupasse ela o papel de primeira-dama honorária do Mónaco.
Agora, com o regresso de Charlene e com a vontade que ela demonstra em assumir o seu papel ao lado do marido, a mais velha dos irmãos Grimaldi foi como que empurrada para o lado. Não gostou! Mas não é só isso que separa as suas mulheres. Carolina também não "perdoa" à cunhada o facto de ela ter dado ao Mónaco dois herdeiros legítimos.
Quer isto dizer que com o nascimento de Jacques e Gabriella, o sonho de Carolina em ver o seu filho mais velho, Andrea Casiraghi, sentar-se no trono do Mónaco caiu definitivamente por terra. Pois, seria isso que aconteceria caso Alberto não tivesse filhos legítimos.