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Casas Reais

Depois da traição a Mary Donaldson, voltam os escândalos com o rei Frederico a ser arrasado pelos dinamarqueses

Novamente debaixo de fogo, o rei da Dinamarca está agora a ser acusado de hipócrita.
27 de agosto de 2024 às 20:47
Rei Frederico e rainha Mary Foto: Medialivre
Rei Frederico e rainha Mary Foto: Medialivre
Rei Frederico e rainha Mary Foto: Medialivre
Rei Frederico e rainha Mary Foto: Medialivre
Rei Frederico e rainha Mary Foto: Medialivre
Rei Frederico e rainha Mary Foto: Medialivre
Rei Frederico e rainha Mary Foto: Medialivre
Rei Frederico e rainha Mary Foto: Medialivre
Rei Frederico e rainha Mary Foto: Medialivre
Rei Frederico e rainha Mary Foto: Medialivre
Rei Frederico e rainha Mary Foto: Medialivre
Rei Frederico e rainha Mary Foto: Medialivre

Frederico da Dinamarca, 56 anos anos de idade, está constantemente sob polémica desde os tempos da juventude, quando a mãe, a rainha Margarida, o enviou para fora do país e assim desviar as atenções dos media do então herdeiro da Coroa dinamarquesa. Novamente debaixo de fogo, o rei da Dinamarca está agora a ser apelidado de hipócrita. Mas já lá vamos.

O casamento com a australiana Mary Donaldson, 52 anos, não veio ajudar a acalmar o lado controverso de Frederico. Pelo contrário, esteve sempre contaminado com alegações de infidelidade. Recorde-se que, no início do ano, Margarida II abdicou do trono a favor do filho, depois de, em novembro de 2023, as fotografias de Frederico com a socialite mexicana Genoveva Casanova, em Madrid, terem causado comoção internacional.

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Desde a alegada traição, cada aparição pública do casal real é um teste à continuidade do casamento real, com a tensão a ser, na maioria das vezes, notória nas fotografias do casal. A presença de Frederico e Mary Donaldson parece muitas vezes ensaiada e forçada.

E agora, novo escândalo. O rei Frederico da Dinamarca enfrenta acusações de hipócrita. "Como casal real, estamos preocupados em poder ajudar a passar o Planeta para a próxima geração em boas condições, o que exige que impulsionemos a transição ecológica", afirmou no início deste ano. "Por conseguinte, apoiaremos tanto quanto possível os esforços para conservar a natureza, a biodiversidade e a luta contra as alterações climáticas", acrescentou o recém-proclamado rei no livro 'Kingeord', publicado por ocasião da subida de Frederico ao trono.

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"Faz o que eu digo, não faças o que eu faço", é a frase perfeita para definir mais esta polémica em torno de Frederico. É que, segundo a publicação dinamarquesa 'Seoghoer', "há uma grande distância entre as palavras e os actos", de acordo com as declarações do próprio monarca sobre as questões ambientais. Para além da frota automóvel, dos jatos privados e do aquecimento do castelo, há uma dor de cabeça maior para o filho de Margarida da Dinamarca.

De acordo com a investigação do 'Seoghoer', a questão mais grave é o iate real Dannebrog, aquele em que viajam pelos mares nas suas viagens de Estado e do qual acabam de regressar após alguns dias de férias de verão. "O problema é que, nos últimos quatro anos, o velho navio emitiu nada menos do que 3.579 toneladas de CO2 para a atmosfera", escreve o diário dinamarquês.

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Se cada cidadão médio emite cerca de 7,5 toneladas por ano, é fazer as contas e percebe-se que o iate real produz as mesmas emissões que 119 dinamarqueses. Um verdadeiro atentado ao ambiente a Dinamarca não quer aceitar. "O rei Frederico é um verdadeiro hipócrita climático", escrevem os media dinamarqueses, que dão o exemplo da viagem de Estado à Suécia, em que os monarcas viajaram de avião e o iate foi para o país vizinho sem nenhum elemento da realeza a bordo, facto que se repetiu no regresso a casa. Frederico está assim debaixo do fogo climático.

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