Letizia acusada de ser a responsável pela morte do cão de Felipe, por quem o rei tinha um amor de perdição
Felipe tinha uma enorme adoração por Puskin, o seu cão, mas a chegada de Letizia ao palácio obrigou a mudanças que terão levado à morte do animal.
É mais uma polémica que envolve Letizia. Agora a atual rainha de Espanha está a ser acusada de ser a grande responsável da morte de Puskin, o cão de eleição de Felipe.
Os animais, em especial os cães, sempre tiveram uma importância muito grande na Zarzuela, mas tudo mudou com a chegada da antiga jornalista, que nunca viu com bons olhos a relação que Felipe tinha com Puskin, um fiel Schnauzer, que seguia o então herdeiro para todo o lado... e até dormia com o então príncipe.
Mas Letizia bateu o pé e obrigou a mudanças radicais. O cão deixou de ter acesso ao quarto de Felipe. Já nessa altura, era obcecada com regras e imposições.
De acordo com Jaime Peãnfiel, jornalista especialista na família real de Espanha, que não morre de amores por Letizia, garante que o cão morreu de depressão depois de ter sido remetido para a rua. Habituado a viver no palácio, Puskin ressentiu-se e terá morrido de tristeza, afirma o jornalista, citado pelo 'El National'.
Felipe não contrariou Letizia e o animal foi viver para o jardim do palácio. Apesar de lhe ter sido construído um local especial para que não tivesse frio e não apanhasse chuva, ele ressentiu-se, habituado que estava a viver de perto com Felipe. Morreu pouco depois de ter sido recambiado, por ordem de Letizia, para o pátio.
Igual sorte teve uma cadela que foi adotada pela rainha Sofia. Paquita ainda chegou a viver no palácio mas Letizia venceu, novamente, e mandou relegar a cadela para o pátio, proibindo que ela andasse por qualquer área que ela pudesse também frequentar.