
Kate Middleton, de 43 anos de idade, atravessou, provavelmente, o pior ano da sua vida, depois de lhe ter sido diagnosticado um cancro em março de 2024, após uma cirurgia abdominal. Neste momento, a mulher de William, 42 anos, está em remissão, e os tratamentos terminaram em setembro. Durante este duro processo, Kate estabeleceu que a família seria a sua maior prioridade, em particular os filhos, os príncipes George, de 11 anos, Charlotte, 10, e Louis, 7.
Ainda que as crianças frequentem um dos melhores colégios do Reino Unido – Lambrook, na zona rural de Berkshire – as preocupações de Kate e William com a formação das crianças vão muito para além dos resultados curriculares e ou desportivos. No topo das suas prioridades com a educação dos filhos estão os valores, como base fundamental para o seu desenvolvimento.
De acordo com a 'Hola', princípios como amabilidade, respeito e honestidade são tão ou mais importantes para Kate e William do que os resultados escolares. Numa entrevista recente, Kate recordou a educação que recebe dos pais e sublinhou o legado que quer transmitir, enquanto mãe de três crianças, e onde se incluem precisamente estes três pilares.
"Os meus pais ensinaram-me a importância de valores como amabilidade, respeito e honestidade, e percebo como foram fundamentais para mim ao longo da minha vida. É por isso que William e eu queremos incutir esses mesmos valores aos nossos filhos desde pequenos, para que eles percebam a sua importância à medida que crescem", assegurou a princesa de Gales. "Na minha opinião, isso é tão importante como destacar-se na matemática ou no desporto", frisou ainda.
Sob a pressão de pertencerem a uma família que tem as responsabilidades de um dos reinos mais importantes do mundo em cima dos ombros, com todo o escrutínio mediático e institucional que daí advém, Kate e William querem, acima de tudo, que George Charlotte Louis tenham uma infância mais normal possível, com prioridade para o bem-estar das crianças e uma base moral sólida.
Desde que se tornaram pais em 2013, com a chegada do príncipe George, o casal real sempre deixou claro que quer que seus filhos tenham uma infância o mais normal possível, priorizando seu bem-estar emocional e uma base moral sólida.
"Não se trata de quantos brinquedos têm ou de quantas viagens eles fazem, mas sim de garantir que tenham o apoio emocional certo, que vem dos adultos nas suas vidas", reconheceu então a princesa de Gales na época.