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Afinal quem mente? Produtora portuguesa desmente Lídia Franco sobre comportamentos tóxicos de Adam Driver

A Ukbar Filmes quebrou o silêncio depois das acusações de Lídia, mas não se mete no assunto da agressão com uma cadeira.
03 de fevereiro de 2021 às 21:58
Lídia Franco, atriz Foto: Alexandre Azevedo
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz Foto: Alexandre Azevedo
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz Foto: Alexandre Azevedo
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz Foto: Alexandre Azevedo
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz Foto: Alexandre Azevedo
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz Foto: Alexandre Azevedo
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz Foto: Alexandre Azevedo
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz Foto: Alexandre Azevedo

A produtora portuguesa Ukbar Filmes negou as acusações de Lídia Franco de que Adam Driver tinha comportamentos tóxicos nas gravações de 'O Homem que Matou Dom Quixote' mas manteve o silêncio em relação à alegada agressão do ator contra a atriz de 76 anos de idade.

Em declarações à 'Nit', os produtores Pandora da Cunha Telles e Pablo Iraola começaram por explicar que queriam "esclarecer algumas imprecisões que possam ter sido tomadas fora do contexto dos usos e costumes das rodagens de obras cinematográficas". 

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"Os grandes projetos internacionais com elenco de várias nacionalidades e com várias dinâmicas de 'star systems' [sistema de estrelas, metódo que explora a imagem dos atores de cinema] podem conduzir a incompreensões ou mal interpretações de parte a parte", argumentaram os produtores da Ukbar Filmes.

Lídia Franco disse no programa 'Era o que Faltava', da Rádio Comercial, que Adam exigia "que nos ensaios, todos os técnicos saíssem do plateau. Ele exigia isso [em Espanha] e continuou a fazê-lo em Portugal, mas alguns técnicos portugueses negaram-se. Dizia: 'virem-se de costas', e vi pelo menos um a sair do estúdio. Ele exigia, acho que por contrato, que ninguém podia olhar para ele. Se olhassem, os figurantes eram imediatamente despedidos — o que aconteceu".

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A produtora, no entanto, garantiu na reação que "durante a rodagem em Portugal, não houve quaisquer despedimentos ou insultos aos figurantes, apenas lhes foi dirigido o pedido para que não tirassem fotografias ou interferissem com o trabalho do ator americano". 

Sobre a exigência para o plateau estar vazio durante os ensaios, a Ukbar Filmes disse que, por norma, os ensaios "não têm técnicos nem figuração, precisamente com o objetivo de criar uma maior relação entre realizador e elenco, e tal como faz parte dos usos e costumes do cinema, existem realizadores e atores que necessitam de mais tranquilidade nos ensaios. São métodos distintos e adequados a cada profissional da área e ao seu percurso. Enquanto produtores, cabe-nos a nós respeitar, dentro do bom senso e do profissionalismo, o melhor trabalho do elenco, da realização, de toda a equipa envolvida e de reportar quaisquer comportamentos inadequados."

A agressão com uma cadeira

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Sobre a atitude alegadamente violenta de Adam Driver contra Lídia, a produtora não se pronunciou. Nas revelações, a atriz portuguesa contou que a a alegada agressão "não tinha nada a ver com a cena". "Era uma agressão camuflada, com uma cadeira."

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