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Bárbara trava julgamento onde filho ia depôr contra ela

Bárbara Guimarães perdeu a paciência com a juíza que está a julgar o ex-marido e exigiu o seu afastamento do processo. A gota de água foram os requerimentos chumbados pela juíza para explicar ao tribunal o real estado psicológico de Dinis Maria, o filho que Carrilho quer obrigar a testemunhar por si.
Por João Bénard Garcia | 12 de maio de 2017 às 16:50
Bárbara Guimarães, Carrilho Foto: Filipa Couto
bárbara guimarães, carrilho Foto: Pedro Catarino
Bárbara Guimarães Foto: Filipe Faleiro
Bárbara Guimarães Flash
Barbara Guimarães Flash
bárbara guimarães Flash
Manuel Maria Carrilho , tribunal, bárbara guimarães Foto: David Martins
Manuel Maria Carrilho , tribunal, bárbara guimarães Foto: David Martins
Manuel Maria Carrilho , tribunal, bárbara guimarães Foto: David Martins
Barbara Guimarães Flash
Bárbara Guimarães Foto: Carlos Soares
Bárbara Guimarães, Dinis Maria Foto: Cofina Media

Um ano depois, Bárbara Guimarães volta a invocar falta de imparcialidade da juíza Joana Ferrer Antunes para afastar a magistrada do processo em que o ex-marido, Manuel Maria Carrilho, é por si acusado de um crime de violência doméstica e de 22 de difamação.

A queixosa apresentou esta quarta-feira à tarde, dia 10 de maio, na justiça, um incidente de recusa da juíza. O requerimento já chegou ao Tribunal da Relação e, por isso, todas as diligências do julgamento no tribunal de Primeira Instância, onde decorre o julgamento, ficam suspensas, nomeadamente a audição que estava prevista para a próxima segunda-feira, dia 15, de Dinis Maria, de 13 anos de idade, o filho mais velho do casal, que foi arrolado como testemunha do pai.

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Esta é a segunda vez que a queixosa Bárbara Guimarães apresenta queixa contra a juíza Joana Ferrer Antunes e a tenta afastar do processo-crime em que a apresentadora acusa Carrilho de agressões e difamações. E das duas vezes o motivo foi sempre o mesmo: "falta de imparcialidade".

Com esta medida prevista na lei, se o pedido for deferido pelos juízes-desembargadores do Tribunal da Relação, todo o processo, incluindo toda a prova recolhida, corre o risco de voltar à estaca zero e ter de ser tudo repetido.

A 15 de fevereiro de 2016, Bárbara Guimarães, depois de uma única sessão de julgamento, apresentou um primeiro requerimento a pedir o afastamento da juíza do processo. Na altura o seu pedido foi corroborado pela procuradora do MP, Nadine Xarope, que também tinha sérias dúvidas sobre a conduta adotada pela juíza no decurso da primeira e única audiência do julgamento, ocorrida a 12 de Fevereiro.

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Quase dois meses depois, o Tribunal da Relação respondeu, obrigando a juíza Joana Ferrer Antunes a continuar como titular do processo e a prosseguir o julgamento.

A FLASH! anunciou, em primeira mão, que Bárbara Guimarães está em guerra com a juíza titular deste processo devido à recusa da magistrada em aceitar dois requerimentos da queixosa nos últimos três meses.

No documento, que foi por duas vezes entregue no tribunal, a estrela da SIC pede a anexação a este processo-crime dos relatórios periciais psicológicos atualizados que foram feitos sobre o filho, Dinis Maria, e que a magistrada Joana Ferrer Antunes se recusa a aceitar apensar.

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