Depois ter sido assaltado na Cova da Moura, José Carlos Pereira foi agora apanhado com cerveja na mão

Após ter vivido uma experiência limite em que foi vítima de um assalto na Cova da Moura, na Amadora, José Carlos Pereira está agora a ser alvo das redes sociais, onde foram postas a circular imagens do ator e médico com uma garrafa de cerveja na mão, durante uma ida a Coimbra.

"Não falo da minha vida privada", diz Zeca, como é carinhosamente tratado pelos mais próximos.

Contudo, recentemente José Carlos Pereira foi ao 'Programa da Cristina' e chegou a falar do abuso de álcool. "Quando fiz o primeiro tratamento senti que me estava a destruir, eu não conseguia parar. Esta luta é uma coisa para toda a vida. Não tenho dúvida nenhuma disso. Há dias que correm melhor que outros. Tenho de estar à alerta todos os dias. Não há cura, há um tratamento", disse a Cristina Ferreira.

Entretanto, o ator e médico, recorde-se, viveu um verdadeiro momento de terror ao ser violentamente assaltado durante a madrugada de 4 de setembro perto da Cova da Moura. Foi mesmo ameaçado com uma arma de fogo e ficou sem o carro, que foi encontrado mais tarde, desmantelado para ser vendido às peças.

De acordo com fonte policial, "apontaram-lhe uma arma à cabeça para o obrigar a sair e lhe roubarem o carro". José Carlos Pereira terá resistido ao assalto e acabou por ser agredido. 

Para além do carro, Zeca ainda ficou sem a carteira, o telemóvel e as chaves de casa. Na sequência das agressões, foi necessário chamar uma ambulância ao local.

Para além do carro, Zeca ainda ficou sem a carteira, o telemóvel e as chaves de casa. Na sequência das agressões, foi necessário chamar uma ambulância ao local.

"O descanso merecido, depois duma semana no mínimo... intensa. Obrigado a PSP e à PJ pelo profissionalismo. Obrigado a todos, amigos e conhecidos, pelas mensagens de preocupação e apoio demonstrados. Uma ótima semana", escreveu nas redes sociais depois do caso ter sido tornado público.

Agora, já recuperado desse susto, vê-se envolvido em nova polémica... mas prefere, pelo menos para já, remeter-se ao silêncio.