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Diogo Infante e o marido celebram Dia do Pai: "Hoje é o nosso dia"

O ator Diogo Infante celebra com Rui Calapez o Dia do Pai. O casal adotou Filipe, razão pela qual se casaram após várias décadas de relacionamento.
19 de março de 2024 às 12:21
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante e rui calapez Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram

Apesar de ser reservado em relação à sua vida privada, Diogo Infante faz questão de celebrar publicamente algumas datas. O ator não deixou passar em claro o Dia do Pai e celebra a data com uma mensagem especial ao filho, Filipe.

"Sim, ser pai é o meu papel principal. Nada me enche de tanto orgulho e felicidade. Hoje é o nosso dia, mas só é possível porque te temos na nossa vida filhote!", escreveu o ator, partilhando imagens com o marido, Rui Calapez, e com o filho, Filipe.

Diogo Infante adoptou Filipe e depois de se ter casado com Rui Calapez, agente de nomes como Catarina Furtado, ambos passaram a ser pais do rapaz. Aliás, este casamento aconteceu em grande parte para proteção de Filipe, já que a relação de Diogo e Rui já tinha décadas quando disseram o "sim".  

"Sim, ser pai é o meu papel principal. Nada me enche de tanto orgulho e felicidade. Hoje é o nosso dia, mas só é possível porque te temos na nossa vida filhote!", escreveu o ator, partilhando imagens com o marido, Rui Calapez, e com o filho, Filipe.

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Foi o ator que o assumiu em entrevista: "Quando o casamento entre pessoas do mesmo sexo foi aprovado, o Filipe foi a primeira pessoa a dizer: 'Então, agora vocês já se podem casar.' Porque isso representava, à época, que a adoção tinha sido singular, porque não era permitida a coadoção por pessoas do mesmo sexo. Portanto, pensei: 'Se acontecer alguma coisa, o Filipe mais uma vez fica desprotegido. Mas, se eu casar, o meu marido tem preferência sobre ele se me acontecer alguma coisa'", explicou Diogo Infante. "E foi este o pensamento que me levou a agir. Sabia o risco que estava a correr, no sentido de se tornar público, mas isso era incomparavelmente pequeno com o benefício de lhe dar segurança e conforto. As coisas depois escaparam-nos e fomos parar à capa de um jornal e não restava outra coisa senão assumir o casamento. E foi curiosamente um enorme alívio. Achava que estava tranquilo, mas havia uma parte de mim que tinha omitido, e porquê? Já tinha 40 e tal anos, o que é que tenho para provar? Ficou muito mais fácil a minha vida", acrescentou o também encenador e diretor artístico do Teatro da Trindade ao 'Expresso'

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