Durante a emissão de 'Domingão', na SIC! Débora Monteiro: "Deixem-me chorar. Se eu quiser chorar, choro"
A atriz não controlou as lágrimas e a emoção no final de mais um programa dos domingos à tarde da SIC. Hoje, veio explicar o que aconteceu!
Débora Monteiro é uma mulher de emoções à flor da pele e isso notou-se ontem, 1 de novembro, durante mais uma emissão de 'Domingão', o programa que apresenta ao lado de João Baião, João Paulo Sousa e Raquel Tavares.
A atriz, que foi mãe há pouco tempo de gémeas, não controlou as lágrimas perto do final de mais uma tarde de trabalho. "Deixem-me chorar. Se eu quiser chorar, choro", disse a apresentadora, falando para a produção que lhe falava ao ouvido pelo auricular. Hoje, e para evitar especulações necessárias, Débora Monteiro veio explicar tudo na sua conta de Instagram: "Recebi muitas mensagens a perguntar o porquê de me ter emocionado ontem no final do programa. A resposta é simples... Ontem não houve figuração e tivemos de conseguir preencher um enorme espaço vazio para que o programa não perdesse vida e cor".
Hoje, e para evitar especulações necessárias, Débora Monteiro veio explicar tudo na sua conta de Instagram: "Recebi muitas mensagens a perguntar o porquê de me ter emocionado ontem no final do programa. A resposta é simples... Ontem não houve figuração e tivemos de conseguir preencher um enorme espaço vazio para que o programa não perdesse vida e cor".
E prosseguiu de forma genuína: "E no final parte da equipa juntou-se a nós apresentadores, para dançar, todos afastados, mas felizes por termos conseguido. Custa-me aceitar esta pandemia! Sou uma mulher de abraços, gosto do toque e o meu coração fala sempre mais alto". Finalizou com um conselho: "Cuidem-se, usem máscara, desinfetem as mãos, respeitem o próximo, mas não deixem de fazer a vossa vida... A economia não pode parar, as pessoas precisam de trabalhar e juntos temos de conseguir dar a volta a isto".
Finalizou com um conselho: "Cuidem-se, usem máscara, desinfetem as mãos, respeitem o próximo, mas não deixem de fazer a vossa vida... A economia não pode parar, as pessoas precisam de trabalhar e juntos temos de conseguir dar a volta a isto".