'Ex' continua a ser dor de cabeça: enquanto Maria Cerqueira Gomes sorri, Cayetano Rivera preocupa família e amigos

Maria Cerqueira Gomes está prestes a regressar ao ecrã da TVI, um regresso muito desejado pela apresentadora de 42 anos, afastada da antena desde o fim do 'Em Família'. Uma oportunidade para Maria brilhar a solo, com 'Ora Bolas', o novo concurso da TVI para os sábados à noite, que tem estreia marcada para dia 13. 

Maria Cerqueira Gomes esteve duas semanas na Argentina a gravar a nova aposta da estação de Queluz de Baixo e tem razões para voltar a sorrir, depois do fim do romance com o toureiro espanhol Cayetano Rivera, em maio de 2025, depois de dois anos de namoro. No entanto, e se a vida profissional da portuense dá mostras de novo fôlego, o lado mais pessoal parece não ter sossego.

É que o antigo amor continua a estar envolvido em polémicas. O matador espanhol terá reencontrado o amor mas não encontrou a paz que tanto precisava. De acordo com o programa ‘Tarde AR’, do canal Telecinco, Cayetano estará apaixonado por Patrícia que terá conhecido há cerca de mês e meio. No entanto, a relação que pretendia discreta acabou na comunicação social pelas mãs da ex-sogra de Patrícia.

Segundo uma comentadora do programa da Telecinco, citada pela TV Guia, a ex-sogra de Patrícia terá ainda dito que a nora teria terminado a relação anterior para iniciar o namoro com o toureiro, deixando o antigo companheiro e a sua família devastados. “Ela estava a publicar fotos da quinta do Cayetano, mas esqueceu-se de remover a mãe do namorado da lista de ‘amigos chegados’. Então, ela viu e disse: ‘O quê?’”, revelou a comentadora, explicando que foi este pequeno erro que levou a que todos tomassem conhecimento da nova relação. Até ao momento, Cayetano Rivera e Patrícia mantêm-se em silêncio sobre o alegado romance.

A verdade é que mesmo depois de ter voltado às arenas, o toureiro continua a mostrar-se algo agastado. Família e amigos mais próximos mostram-se preocupados com o seu estado mental desde a detenção em Madrid. “Eu diria que o que mais o afetou foi sentir como foi visto publicamente e como o trataram na cela”, afirmou o primo, José Rivera.