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"Guerra" aberta entre pivôs da SIC e da RTP! José Rodrigues "pica-se" e responde às críticas de Clara de Sousa sobre pivôs que vão para a guerra e ficam a 500 km

Depois da jornalista se ter mostrado crítica em relação ao trabalho de alguns colegas que estão a "500 quilómetros" do cenário de guerra, o pivô da estação pública, que também já esteve na Ucrânia, dá a resposta.
Por João Bénard Garcia | 24 de março de 2022 às 12:46
José Rodrigues dos Santos, Mulher Florbela Cardoso,Filha Inês Cardoso Rodrigues dos Santos Foto: Liliana Pereira
Judite de Sousa, José Rodrigues dos Santos Foto: Liliana Pereira
josé rodrigues dos santos com a mulher no Estoril Open Foto: Ivo Rainho Pereira e Liliana Pereira
José Rodrigues dos Santos Flash
José Rodrigues dos Santos Flash
José Rodrigues dos Santos Flash
José Rodrigues dos Santos, Florbela Cardoso, Catarina, jornalista, RTP, escritor, pivô Foto: cofina media
José Rodrigues dos Santos Flash
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Clara de Sousa mostrou-se muito crítica em relação ao trabalho de alguns enviados especiais à guerra da Ucrânia: "Não faz sentido um pivô ir cobrir uma guerra. Fazer o quê? Fazer aquilo que as outras pessoas fazem, que é meter os seus pivôs a 500 quilómetros de onde as coisas estão a acontecer? Para isso não me parece que valha muito a pena. Acho melhor estarmos cá", atirou aquele que é um dos rostos principais do ‘Jornal da Noite’ da SIC.

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José Rodrigues dos Santos, que é um pivô que já esteve a fazer reportagem neste cenário de guerra ao serviço da RTP, já reagiu a estas declarações de Clara de Sousa. Embora começasse por dizer à revista 'TV Guia' que não o iria fazer: "Desconheço as declarações em causa e o seu contexto, pelo que não faz sentido comentá-las", esclareceu.

No entanto, o pivô do 'Telejornal' da RTP1 falou da sua experiência recente em Lviv. "O que posso dizer em termos gerais sobre Lviv é que, estando a RTP coberta em Kiev, fazia todo o sentido estarem Lviv. Isto por duas razões. A primeira é que Lviv era o epicentro do êxodo massivo de deslocados de guerra, acontecimento de grande gravidade que requeria cobertura imediata. A segunda é que, nos primeiros dias de guerra, supunha-se que, pelas suas características, a invasão russa se destinava a toda a Ucrânia (…), mas ninguém está ainda em condições de garantir que a invasão não acabará por incluir toda a Ucrânia, uma vez que os planos russos não são ainda conhecidos", justificou o jornalista.

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José Rodrigues dos Santos respondeu ainda à pergunta se sentiu que estaria em perigo em Lviv: "Numa zona de guerra existe sempre perceção de perigo, e Lviv não era exceção, em particular no início", considerou para acrescentar ainda que não há nenhum jornalista que vá para lá obrigado: "Nenhum repórter pode ser obrigado a cobrir uma guerra no teatro de operações contra a sua vontade", disse convicto. 

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