Ivo Lucas garante que não foi o causador da morte de Sara Carreira. Então quem foi? Leia a defesa do namorado que conduzia o carro na noite da tragédia
Afinal o que aconteceu no acidente de Sara Carreira? Defesa de Ivo Lucas não considera que se possa concluir que a conduta do ator o torna responsável pela tragédia. Saiba porquê.
11 de agosto de 2023 às 19:16
Ivo Lucas apelou à absolvição no processo relativo à morte de Sara Carreira, no qual irá ser julgado pelo crime de homicídio negligente na forma grosseira. De acordo com a 'TV 7 Dias', na contestação apresentada no dia 21 de junho, o ator de 32 anos alega não ter tido ser o responsável pela tragédia que redundou no falecimento da sua companheira, no dia 5 de dezembro de 2020.
A defesa do intérprete refere que "não se verifica que [Ivo Lucas] pudesse ter evitado o resultado do crime de negligência", frisando ser falso que a sua condução fosse "descuidada". Afirma ainda que Ivo Lucas conduzia acima do limite de velocidade, mas que tal não é suficiente para imputar ao ator homicídio negligente da filha de Tony Carreira.
De acordo com o advogado de Ivo Lucas, Rodrigue Devillet Lima, a culpa da colisão resulta de o veículo de Cristina Branco "não ser visível, e de não haver qualquer sinalização de que existia um objeto imóvel na estrada", com as luzes de perigo a serem "manifestamente insuficientes para que se pudesse visualizar aquela viatura nas condições climatéricas registadas".
Já a fadista contra-atacou, na sua contestação, referindo que oito viaturas conseguiram contornar o seu carro imobilizado na faixa central da A1, comrpovando que o veículo "se encontrava visível (...) e que era possível contorná-lo sem nele embater", dizendo que o artista circulava "acima do limite legal perimitdo, bem como devido à sua desatenção". Por isso, a seu ver, "as causas da segunda colisão estão relacionadas com as condutas" do atual companheiro de Joana Aguiar.
Refere também a publicação que o início do julgamento já está agendado: as primeiras audiências serão nos dias 24 e 25 de outubro, nos horários da manhã e da tarde, com uma testemunha de Ivo Lucas a ser ouvida no dia 27. No caso de haver necessidade de adiamento, as datas alternativas são os dias 30 e 31 de outubro e 2 de novembro.
