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Já reagiu finalmente... mas não pede desculpa! Cristina Ferreira aborda polémica do 'pôs-se a jeito' e dispara para todos os lados

A apresentadora optou por justificar o uso da polémica expressão e atirou-se a quem a criticou.
Por Joana Guterres | 03 de junho de 2025 às 10:06
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Cristina Ferreira Flash
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Cristina Ferreira Foto: Instagram

Cristina Ferreira está no centro de um verdadeiro 'furacão', , desta segunda-feira, que Conceição Figueiredo, uma mulher alegadamente assassinada pelo ex-companheiro, Jair Figueiredo, se tinha "posto a jeito" para ser morta.

As suas redes sociais foram imediatamente alvo de uma verdadeira avalanche de críticas como nunca antes, de pessoas indignadas que a acusam de culpar a vítima pelos atos do homicida.

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Entre as centenas de comentários de anónimos, incluem-se os de vários famosos, como Beatriz Gosta, Mel Jordão ou KikoIsHot.

E, se até agora se mantivera em silêncio, Cristina decidiu quebrar o silêncio esta manhã de terça-feira... mas não foi para assumir o erro da polémica expressão que usou.

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"Não tenho por hábito comentar polémicas da Internet mas como não posso compactuar com a desinformação e a caça ao like tenho de me manifestar", começou por referir, garantindo que a Crónica Criminal do seu programa um espaço que nos últimos anos muito tem contribuído para a informação, alerta e até mudança na justiça portuguesa, falámos, infelizmente, de mais uma mulher morta".

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"Na sequência do debate falei dos tempos que correm e de como não podemos já confiar em ninguém. O alerta tinha o propósito da defesa de cada um de nós em relação a desconhecidos ou relações abusivas e controladoras. A frase pôs se a jeito usada, no contexto, tinha tudo menos o propósito de culpabilizar a mulher, aliás o que se pretende é exatamente o contrário", atirou.

Cristina alega assim que a frase foi retirada do contexto e "provocou uma avalanche de partilhas e discurso de ódio, que vão exatamente no sentido contrário daquilo que apregoam algumas das vozes que se manifestam no combate à violência".

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Cristina atira-se então a quem a criticou.

"O apontar do dedo e a procura do erro no outro, de forma enviesada, não contribui para o combate, necessário e urgente, da violência doméstica", dispara.

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Cristina Ferreira é da opinião de que "estimular discursos de ódio não favorecem uma sociedade melhor. A voz de cada um deve ser usada para a criação de empatia, discussão informada e alteração de comportamentos, que infelizmente me parecem viver um retrocesso".

Por isso mesmo, finaliza com uma garantia: "Posto isto, vou continuar, no espaço que tenho profissional, a usar a minha voz e a dos meus convidados, psicólogos, advogados e inspetores da polícia, para o alerta, a informação e divulgação de tudo o que nos pareça essencial para uma sociedade melhor. Trabalho que faço há 20 anos. É no amor que evoluímos. Nunca no ódio".

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