José Castelo Branco foi apanhado no aeroporto com joias de Betty avaliadas em 2 milhões

José Castelo Branco já teve vários problemas com a justiça. O marchand está agora a braços com a queixa de violência doméstica que está a ser investigada no tribunal de Sintra e que o levou a passar algumas noites nos calabouços depois de ter sido detido para ser presente a juiz.

Tudo aconteceu depois de Betty ter sido internada em Cascais e ter relatado à equipa médica que as lesões que apresentava tinha sido provocadas pelo marido. Perante este relato, foi apresentada queixa, que agora está a ser investiga. Castelo Branco está com medidas de coação, entre eles está proibido de se aproximar e falar de Betty, proibição que terá infringido ao tentar falar com Betty ao telefone. 

Mas as polémicas em torno de José e Betty são antigas. Uma das primeiras que envolve o ainda casal, que está em processo de divórcio, aconteceu precisamente por causa de joias. Muitas e valiosas joias.

Numa vinda a Lisboa, oriundos de Nova Iorque, Betty e José foram apanhados no aeroporto de Lisboa com bens milionários que não tinha sido declarados na alfândega. Tinham na sua possa joias avaliadas em cerca de 2 milhões de euros. Castelo Branco e Betty acabaram detidos por causa das cerca de 100 peças valiosas que transportavam e que não tinham declarado à chegada à capital

Tudo aconteceu em novembro de 2003, recorda agora a 'Vanity Fair' espanhola, que faz uma reportagem com o polémico casal. José e Betty foram apanhados no aeroporto por elementos da autoridade alfandegária, que detetaram mais de 100 peças de joalheria, entre colares, anéis e brincos, que foram avaliados em cerca de 2 milhões de euros, na altura. 

Os dois justificaram que a fortuna que levavam nas malas em joias era para uso próprio, mas apesar dessa justificação, acabaram por ser detidos. Betty foi depois colocada em liberdade, mas José teve de passar a noite nos calabouços para ser presente novamente a juiz. Castelo Branco ficou na cadeia anexa à Polícia Judiciária e foi ouvido depois no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa.

Na altura, José e Betty eram duas figuras do social sem grande importância mediática, mas o caso ajudou a "promover" o marchand e a joalheira, que passaram a ser centro das atenções, essencialmente por causa da excentricidade, principalmente de José, que sempre gostou de dar nas vistas, quer pelo que veste, quer pelo que diz.