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Luís Osório defende Diogo Infante após comentários de ódio: "Não deveria ser assunto"

No seu ‘Postal do Dia’, o jornalista revoltou-se contra a homofobia nas redes sociais.
22 de novembro de 2022 às 16:50
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante e rui calapez Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram
Diogo Infante Foto: Instagram

Luís Osório aproveitou a sua rubrica ‘Postal do Dia’ para elogiar Diogo Infante e o marido, Rui Calapez, simultaneamente condenando alguns dos comentários dos quais o casal foi alvo, após o ator ter assinalado os 30 anos de relação no programa ‘Dois às 10’, da TVI.

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"Diogo Infante e Rui Calapez são homens de sucesso. Diogo é um dos maiores atores portugueses. Rui um dos poucos agentes de referência. Na semana que passou, Diogo falou do marido, do quanto o amava, do quanto lhe devia, da vida que celebraram como se daqueles dois caminhos tivesse nascido um terceiro, o caminho que construíram um com o outro", começou por escrever o jornalista nas suas redes sociais.

"Vemos as mensagens de ódio – mesmo em Portugal foi aterrador ver a excelente reportagem ‘Quando o ódio veste farda’, assinada na SIC por Pedro Coelho, Paulo Pena e Filipe Teles. Quase 600 polícias e militares da GNR a veicularem mensagens de ódio contra políticos, contra pretos, ciganos, chineses e m*****. Contra homossexuais também. ‘P*********’ como escrevem em várias mensagens ameaçadoras", frisou o ex-diretor de ‘A Capital’.

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"Ver o Diogo Infante a celebrar a sua relação com Rui Calapez não deveria ser um assunto. Até porque os homossexuais que apenas têm, por azar ou opção, relações curtas não perdem os seus direitos ou dignidade por isso. Tal como os heterossexuais. Mas celebrar 30 anos de uma relação entre dois homens ou duas mulheres é ainda muito importante. É um farol contra a intolerância. Contra a hipocrisia. Contra a indigência mental", acrescentou.

"Que o Diogo e o Rui possam continuar. Como eu. E tu que me ouves ou lês. Independentemente do que precisas, do que gostas, do que és, mereceremos o mesmo destino daqueles dois homens que juntos se tornaram maiores do que já eram. O Diogo sempre iluminado pelos holofotes. O Rui sempre iluminado pela sombra. Trinta anos que aqui celebro como se celebra o que é verdadeiramente importante e inspirador", finalizou Luís Osório.

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