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Drama

Marcantonio del Carlo continua desesperado por obter a nacionalidade portuguesa e já diz que pode desistir

Marcantonio del Carlo voltou a falar sobre a sua vontade de poder ser oficialmente português, num processo que está a ser conduzido por Mila Ferreira.
09 de fevereiro de 2024 às 14:51

Marcantonio del Carlo não esconde o desespero por ainda não ter conseguido obter a nacionalidade portuguesa, não obstante viver há mais de quatro décadas no país, e tudo por culpa de um problema burocrático, relacionado com as suas origens, dado ter nascido na Rodésia, país que entretanto deu lugar ao Zimbabué.

"O meu processo neste momento está no conservatório do arquivo central do Porto. Quem é residente legal, como eu, apresenta o processo, que depois passa para essa entidade e fica lá em avaliação, neste momento ainda nem sequer foi avaliado", começou por dizer o ator de 58 anos , durante uma entrevista no programa ‘Júlia’, da SIC.

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"Sempre quis ser português, mas, na primeira vez que submeti o processo, não foi bem conduzido pela advogada que tive nessa altura, e é tão simples quanto isto: tenho um documento em falta, que é o do cadastro criminal da Rodésia, que hoje é Zimbabué, onde nasci por acidente e me vim embora com seis meses. Só se tivesse roubado um biberão. Esse cadastro é impossível obtê-lo, porque é outro país", declarou Marcantonio del Carlo, que recentemente anunciou o fim do seu casamento com Iolanda Laranjeiro.

O vilão da nova novela da SIC, ‘Senhora do Mar’, está a ser apoiado por Mila Ferreira nesta etapa e acredita que pode ter sido o trabalho da irmã de Adelaide Ferreira a criar condições para desbloquear este impasse: "O novo processo que foi conduzido muito bem pela minha nova advogada, Mila Ferreira, que é especializada na área e fez um processo absolutamente extraordinário, e espero que seja definitivamente aceite, porque está lá tudo, prova inclusivamente o que era preciso, que estou desde os 15 anos em Portugal", frisa.

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"Agora se não me derem a nacionalidade, vou desistir de vez, e é por ‘testardaggine’ [teimosia, em italiano]. (…) Magoa-me acima de tudo, porque me sinto o Dom Quixote contra moinhos de vento, porque é tão estúpido, basta irem a arquivos inclusivamente aqui dos media, e provar que estou há mais de 40 anos em Portugal, é kafkiano. É alguém que está num escritório e diz ‘como não tem isto, não vai.’", rematou.

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