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Moita Flores revela: "Já morri e percebi que não custa nada"

Antigo inspetor da Polícia Judiciária Francisco Moita Flores conta como é "morrer" e depois conseguir voltar a ter batimentos cardíacos. Escritor sofreu ataque cardíaco em plena Feira do Livro e salvou-se por "milagre".
08 de junho de 2023 às 13:24

Francisco Moita Flores sofreu um enfarte durante uma sessão de autógrafos na Feira do Livro e esteve morto "durante uns 7 ou 8 minutos". Agora, o antigo inspetor da PJ que se tornou conhecido pelos comentários sobre crime e pelos livros e séries que escreveu, conta como é "morrer"

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Em entrevista à TV Guia, Francisco Moita Flores, de 69 anos, conta no seu novo livro 'Um enfarte no Alto do Parque', como foram esses momentos e que é um milagre estar vivo, depois de ter sobrevivido sem mazelas de maior a um ataque cardíaco em que só cerca de 5 por cento das pessoas sobrevive. 

"É um livro que não tem personagens, tem pessoas reais. Um testemunho para alertar para esta praga, que é nacional, europeia, e creio que mundial, que são as doenças cardiovasculares. Este livro surge no sentido de alertar para os perigos, promover novos hábitos, apoiar equipas de reabilitação e a democratização de desfibrilhadores", conta.

E teve medo de morrer? "O morrer não me incomoda. É engraçado até porque já morri e percebi que não custa nada. Mas perturba-me pensar que posso ficar vivo e incapacitado. Ficar aí descompensado, diminuído fisica e mentalmente", conta o escritor, que assume ter vivido algum tempo com medo de ter perdido a memória perante o caso grave que lhe aconteceu e que obrigou a uma delicada operação.

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Leia a entrevista completa na TV Guia, nas bancas, ou em edição digital.

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