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Notícia
Justiça

Recorda-se da ex-presidente da Raríssimas, Paula Brito e Costa? Começa hoje a ser julgada

Embora vá estar perante o juiz por peculato, falsificação de documentos e recebimento indevido de vantagem, a antiga presidente da 'Casa dos Marcos - Raríssimas' reclama 147 mil euros de indemnização.
02 de setembro de 2021 às 13:21
Raríssimas, Paula Brito e Costa Flash
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Em dezembro de 2017, uma investigação da jornalista Ana Leal, revelava centenas de documentos que punham em causa a gestão da presidente da associação 'Raríssimas'. Um escândalo nacional que fez, inclusivamente, cair um secretário de Estado, Manuel Delgado, e fez "tremer" o então ministro Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva.

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Paula Brito e Costa foi acusada de usar dinheiros da instituição em deslocações fictícias e gastos pessoais, entre os quais roupas e compras de supermercado. Na sequência da reportagem da estação de Queluz, a fundadora da associação Raríssimas foi constituída arguida, por suspeitas de três crimes: peculato, falsificação de documentos e recebimento indevido de vantagem.

Hoje, 2 de setembro, a antiga presidente da instituição, começa a ser julgada no Tribunal de Trabalho de Loures. Apesar de arguida num outro processo, Paula Brito e Costa pede uma indemnização de 147 mil euros por ter sido despedida da Raríssimas. A associação, por seu lado, queixa-se de gestão danosa por parte de Brito da Costa e exige 380 mil euros.

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Na origem queixa da Raríssimas estão alegações de que Brito da Costa apresentou mapas de deslocações fictícias, usou fundos da associação para comprar vestidos de alta costura e ainda para compras pessoais em supermercados. O caso estava a ser investigado pela Polícia Judiciária. Na sequência da denúncia de má gestão e de maus tratos aos funcionários da IPSS, Paula Brito da Costa abandonou a liderança da Raríssimas em dezembro de 2017.

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