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Justiça

José Castelo Branco pode mesmo ir parar à prisão

Acusado de violência doméstica, socialite já reagiu à decisão da juíza de instrução criminal que entende que estão reunidas todas as condições para o levar ao banco dos réus. Arrisca cinco anos de prisão.
Por FLASH! | 16 de setembro de 2025 às 09:24
José Castelo Branco pode mesmo ir parar à prisão
José Castelo Branco
Betty Grafstein revela receio de Castelo Branco e agressões durante casamento
José Castelo Branco
betty grafstein
José Castelo Branco
José Castelo Branco
Betty Grafstein revela receio de Castelo Branco e agressões durante casamento
José Castelo Branco
betty grafstein
José Castelo Branco

"Estou muito tranquilo. Eu quero que o caso chegue a julgamento, para que o meu nome seja limpo, para que a justiça seja feita. Confesso já estou a pensar nas roupas que vou usar no Tribunal”, estas são ao saber que o processo em que está acusado de violência doméstica agravada vai mesmo avançar para julgamento, de acordo com a decisão instrutória proferida, esta segunda-feira, por uma juíza do Tribunal de Sintra.

A viver neste momento em Nova Iorque, nos Estados Unidos, Castelo Branco garante que regressará a Portugal para "limpar o seu nome". Mas caso venha a ser considerado culpado, o antigo 'marchand d'art' arrisca uma pena que pode chegar aos cinco anos de prisão dado que Betty Grafstein, de acordo com a acusação, foi sujeita a maus-tratos físicos e também psicológicos.

A defesa do socialite tinha requerido a abertura de instrução do processo, mas a juíza de instrução criminal entendeu que estão reunidos “indícios suficientes” para levar José Castelo Branco a julgamento. em que a juíza   fundamenta a sua decisão com base nos vários testemunhos recolhidos pelas investigação, assim como os relatórios médicos, que alegadamente comprovam as agressões de que foi alvo a joalheira norte-americana.

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NDE JOSÉ CASTELO BRANCO VAI A TRIBUNAL

Para deduzir a acusação, o Ministério Público teve em conta “todos os elementos recolhidos”, designadamente “as lesões apresentadas pela vítima”, e os relatos que “foram feitos pela própria aos médicos e enfermeiros da unidade hospitalar” onde esteve internada. “São depoimentos cuja isenção e imparcialidade não está minimamente beliscada”, pode ler-se no referido documento.

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