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Drama

Manuel Luís Goucha teme pelo destino da empregada ucraniana: "Despediu-se em lágrimas"

O apresentador sofre só de pensar que algo de mau possa acontecer a Myra, que regressou ao seu país natal depois de ter trabalhado tantos anos em sua casa.
09 de março de 2022 às 11:55
Manuel Luís Goucha, Rui Oliveira
Manuel Luís Goucha, Rui Oliveira
Manuel Luís Goucha, Rui Oliveira
rui oliveira
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Goucha, Rui Oliveira
Goucha, Rui Oliveira
rui Oliveira, goucha
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Manuel Luís Goucha e Rui Oliveira
Rui Oliveira, Manuel Luís Goucha
Goucha e Rui Oliveira
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Manuel Luís Goucha, Rui Oliveira
Manuel Luis Goucha, Rui Oliveira
Manuel Luís Goucha, Rui Oliveira
Manuel Luís Goucha, Rui Oliveira
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Goucha, Rui Oliveira
Goucha, Rui Oliveira
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Manuel Luís Goucha e Rui Oliveira
Rui Oliveira, Manuel Luís Goucha
Goucha e Rui Oliveira
Manuel Luís Goucha, Rui Oliveira
Manuel Luis Goucha, Rui Oliveira

O apresentador da TVI mostra que está muito atento ao que se passa na Ucrânia depois da invasão da Rússia que provocou o início de uma guerra na Europa.

Manuel Luís Goucha tem partilhado nas redes sociais algumas fotografias referentes a este terrível conflito que está a provocar milhões de refugiados e já fez centenas de mortos e milhares de feridos.

Manuel Luís Goucha tem partilhado nas redes sociais algumas fotografias referentes a este terrível conflito que está a provocar milhões de refugiados e já fez centenas de mortos e milhares de feridos.

"Nos últimos dias temos falado muito da Myra, uma ucraniana que há 20 anos trabalhou na nossa casa. E fazêmo-lo com um aperto no coração. Que será feito da Myra e dos dela?. Era uma força da natureza, esfuziante, trabalhadora e apesar de, inicialmente, não saber falar inglês, menos ainda português, entendiamo-nos sobretudo através das gargalhadas, e do carinho e da confiança que foi crescendo entre nós", começou a contar Goucha. 

Na legenda de uma fotografia em que se vê algumas mulheres do exército ucraniano, continuou: "Um dia confiou-nos à guarda uns bons milhares de euros que havia amealhado ao longo de muitos meses de trabalho e à custa certamente de muitos sacrifícios. Dinheiro suficiente para regressar à sua Ucrânia amada", recordou.

Contou também: "Esse era o objectivo da Myra e do seu marido, regressar à terra que os viu nascer, onde haviam ficado os filhos, tal qual os portugueses que um dia também tiveram de sair do seu país à procura de uma vida melhor sempre com vista ao regresso. Despediu-se em lágrimas e não mais soubemos dela".

E concluiu: "Hoje, são nossas as lágrimas pela Myra e por todas as mulheres da Ucrânia, as que defendem nas ruas a sua pátria, as que atravessam as fronteiras com os seus filhos, garantindo assim o futuro da Ucrânia".

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