
Francisco Moita Flores foi ilibado de qualquer crime depois do tribunal ter garantido que havia "absoluta e total falta de prova". O antigo presidente da Câmara de Santarém estava acusado dos crimes de corrupção e branqueamento que lhe eram imputados no caso da construção do parque de estacionamento subterrâneo no Jardim da Liberdade. A juiza do processo Ana Cristina Cardoso garantiu na derradeira sessão que não havia provas contra o antigo inspetor da PJ. À saída do tribunal, Francisco Moita Flores disse que não esperava outro desfecho. Foram também absolvidos os outros dois arguidos: Gaspar Borges, CEO da ABB Construções, que construiu a obra, e Nuno Moita Flores, filho do antigo autarca.
O antigo presidente da Câmara de Santarém estava acusado dos crimes de corrupção e branqueamento que lhe eram imputados no caso da construção do parque de estacionamento subterrâneo no Jardim da Liberdade. A juiza do processo Ana Cristina Cardoso garantiu na derradeira sessão que não havia provas contra o antigo inspetor da PJ. À saída do tribunal, Francisco Moita Flores disse que não esperava outro desfecho.