
Nuno Graciano vivia tempos particularmente infelizes, à altura da sua morte, a 7 de dezembro. Sem oportunidades na televisão, encontrou refúgio num curso de ‘coaching’, que o deixou entusiasmado e com perspetivas de futuro, mas, financeiramente, a situação não era a ideal.
Prova disso é o seu nome constar da Lista Pública de Execuções, rol de processos executivos que terminaram com pagamento nulo ou incompleto do valor da dívida. A quantia devida por Nuno Graciano, e cuja inexistência de bens penhoráveis impossibilitaram ter sido saldada, ultrapassava os 18 mil e 650 euros, como foi avançado pela ‘TV 7 Dias’.
Refira-se que este processo data de novembro de 2022, ou seja, já depois da participação do malogrado apresentador no ‘Big Brother Famosos 2’, da TVI, entre fevereiro e abril desse mesmo ano.
A mesma publicação traz novos dados sobre os problemas financeiros deixados pelo malogrado apresentador. De acordo com a notícia da revista, a Caixa Geral de Depósitos celebrou "com a empresa Graciano & Graciano, Lda. um Contrato de Financiamento por Livrança", em novembro de 2019, no valor de 15 mil euros.
No entanto, "a livrança não foi paga pelos Executados [A empresa e Nuno Graciano], nem na data de vencimento [10 de maio de 2020], nem posteriormente. Deverão, assim, os Executados liquidar o valor em dívida, acrescido de juros de mora até integral pagamento".