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Surpresa

O desabafo de José Carlos Malato: "Deram cabo da minha vida… nunca mais vou recuperar"

O apresentador da RTP usou as redes sociais para fazer uma revelação muito pessoal. Alguns dos seus seguidores seguiram-lhe o exemplo e põem o "dedo na ferida".
01 de agosto de 2023 às 09:01
josé carlos malato
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A Jornada Mundial da Juventude é um acontecimento ao qual, em Portugal, é quase impossível ficar indiferente por tudo o que este movimento envolve. José Carlos Malato decidiu pronunciar-se sobre este evento da Igreja Católica. Na sua conta de Instagram, o apresentador fez uma reflexão polémica que está a dar que falar.

"Sobre os que acolhem jovens em suas casas ou nas paróquias pende a dúvida e o vitúperio a que os abusadores clericais os condenaram. O que é pena, porque há pessoas decentes - a maioria. A única forma de se verem livres dessa ignomínia é apontarem os culpados, estes serem julgados e as vítimas ressarcidas", começou por escrever.

Malato prossegue: "É revoltarem-se contra o branqueamento que esta jornada patrocína. Até lá serão todos, presumivelmente, não confiáveis. Lobos com pele de cordeiro. Quem entrega os filhos a esta gente é cúmplice e irresponsável. Deus queira que esta Jornada não dê lugar a um novo vale de lágrimas!".

O apresentador da RTP acaba com uma revelação pessoal: "Sei o que digo porque a religião e os religiosos deram cabo da minha vida. E disso nunca mais vou recuperar. Os milhões gastos não serão suficientes para resgatar uma só criança abusada. Uma vida, indelevelmente, destruída. Estamos cá para ver. Disse". 

"Estou consigo senhor Malato, também senti na pele o abuso, não dos clérigos, mas familiar, e com esta idade só me resta rezar para ter paz, mas a Deus, pois perdi a fé nos Homens" assume uma seguidora. Outra assume também: "Tem toda a razão. Também fui das crianças vítima de assédio dentro do confessionário da Igreja Penha de França... fuji a 7 pés! Mas a descrença ficou e a desconfiança no Homem também". Outro internauta deixou o seu testemunho: "Malato, como eu te compreendo. Também eu fui seminarista nos anos 60/70. O que eu vi lá, foi algo que jamais pensei poder ver/acontecer num lugar daqueles. O "chefe da banda" era o pior. Ora, o exemplo (MAU) vinha de cima."

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