
Há dois meses Ângelo Rodrigues, tal como havia feito em 2017, decidiu despojar-se de todos os seus bens e luxos para ajudar outros. Há 5 anos o ator havia feito voluntariado em Moçambique, tendo os momentos que lá passou transformado-se no documentário 'A Terra dos Mil Sonhos' que o ator chegou a mostrar em Portugal. E isso pode voltar a repetir-se com esta viagem ao Nepal...
Há 5 anos o ator havia feito voluntariado em Moçambique, tendo os momentos que lá passou transformado-se no documentário 'A Terra dos Mil Sonhos' que o ator chegou a mostrar em Portugal. E isso pode voltar a repetir-se com esta viagem ao Nepal...
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Há dois meses, depois de uma viagem com Pedro Sousa, pelo Alaska, Ângelo meteu-se numa nova aventura e rumou para o Nepal para ensinar inglês aos monges. Foram dois meses em que além de ser professor, comeu, orou, e aprendeu a meditar no longínquo pais asiático. "Fiquei responsável pelo ensino de Inglês, que foi dado de forma diferente. Ao longo de dois meses, orientei os petizes na criação de um espetáculo de teatro. Tema, personagens e diálogos foram desenvolvidos por eles, e eu dei uma pequena ajuda na encenação", conta através das suas redes sociais.
Há dois meses, depois de uma viagem com Pedro Sousa, pelo Alaska, Ângelo meteu-se numa nova aventura e rumou para o Nepal para ensinar inglês aos monges. Foram dois meses em que além de ser professor, comeu, orou, e aprendeu a meditar no longínquo pais asiático. "Fiquei responsável pelo ensino de Inglês, que foi dado de forma diferente. Ao longo de dois meses, orientei os petizes na criação de um espetáculo de teatro. Tema, personagens e diálogos foram desenvolvidos por eles, e eu dei uma pequena ajuda na encenação", conta através das suas redes sociais.
Mas, num templo mais dedicado à meditação e ao espírito, que às artes, nem todos se mostraram favoráveis a esta forma de ensino. "A proposta gerou algum desconforto no templo. Os "senior monks" não estavam propriamente confortáveis com a ideia de ver jovens monges por aí a "expressar sentimentos". Mas como era a vontade dos miúdos que prevalecia, fui ágil e consegui convencer a gerência. Foi um belo salto no vazio, e só posso reverenciá-los pela oportunidade que me deram"
Esta vontade do ator e ir para o Nepal e trabalhar com jovens monges não surgiu do nada. O ator revela que há dois anos (já com a pandemia em andamento) já havia tentado viajar para o pais asiático. "Quando escrevi o primeiro e-mail (para a ONG com o qual agora trabalhou), disse-lhe que gostaria de dar aulas de inglês a jovens monges. O responsável pela ONG respondeu dias mais tarde, dizendo que de momento o templo não estava a aceitar visitas do exterior. O tempo passou e, após várias tentativas, encontrámos o timing para levar a ideia avante"
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Esta ideia de ensinar jovens e passar algum tempo no Nepal, surge depois de Ângelo ter lido sobre Helena Blavatsky "e conhecer as suas incríveis façanhas. Uma das que mais chamou a minha atenção foi o facto de ter vivido no Tibete por três anos, período em que foi treinada por mestres espirituais", e que a levou a escrever um livro que chegou a ser traduzido para português por Fernando Pessoa. Foi dai que surgiu o sonho.
Esta ideia de ensinar jovens e passar algum tempo no Nepal, surge depois de Ângelo ter lido sobre Helena Blavatsky "e conhecer as suas incríveis façanhas. Uma das que mais chamou a minha atenção foi o facto de ter vivido no Tibete por três anos, período em que foi treinada por mestres espirituais", e que a levou a escrever um livro que chegou a ser traduzido para português por Fernando Pessoa. Foi dai que surgiu o sonho.
Angelo contudo, já tinha estado no pais em 2017, na altura com a irmã. No entanto na altura, estritamente a fazer turismo. Desta vez, porém, decidiu ajudar uma ONG e parece que não se importa de repetir a experiência.
Contudo, agora acabados os dois meses a que se tinha proposto- e que filmou com a ajuda de um amigo como se pode ver nas suas redes sociais- Ângelo Rodrigues rumou ao Camboja onde está atualmente, para descansar depois de um período árduo. Recordamos que o ator viveu nas mesmas condições que os monges longe do habitual conforto.