
O estado de saúde da princesa Charlene ter-se-á deteriorado até ao ponto em que a mulher do príncipe Alberto II "quase morreu" na África do Sul, segundo declarações de uma fonte próxima da princesa monegasca à ‘Page Six'.
Recorde-se que Charlene sofreu de uma infeção otorrinolaringológica que a deixou circunscrita ao país onde cresceu e que representou olimpicamente, durante grande parte deste ano, tendo apenas recentemente conseguido regressar ao Principado, após vários meses retida em África do Sul.
Os amigos da princesa estarão inclusive a estranhar a exagerada leviandade com que a batalha de Charlene contra a doença está a ser lidada pelo palácio do Mónaco: "É injusto que ela esteja a ser pintada como se estivesse a ter um problema mental ou emocional. Não sabemos porque é que o palácio está a desvalorizar o facto de que ela quase morreu na África do Sul", declara uma fonte à publicação.
A mesma fonte alega ainda que Charlene "não come alimentos sólidos há mais de seis meses", consumindo apenas líquidos por uma palhinha, devido às múltiplas cirurgias a que foi submetida, tendo por isso "perdido metade da sua massa corporal", acrescentando que toda esta conjuntura a deixou exausta.
Refira-se que quando inquirido sobre o seu paradeiro, Alberto II respondeu que Charlene já não se encontrava novamente no principado. Em conjunto com o não retorno imediato ao palácio na chegada ao Mónaco, toda esta situação voltou a reacender os rumores de que a relação entre os príncipes monegascos estaria irremediavelmente fraturada, boatos que foram posteriormente desvalorizados pelo próprio monarca.