A encenação de felicidade que não convence! Princesa Charlene obrigada a fingir perante o povo e o mundo

Faz em março um ano que Charlene regressou ao Mónaco. Um regresso que veio acompanhado de grande expectativa, já que a longa ausência da princesa ficou a dever-se a severos problemas de saúde. Primeiro, terá ficado retida durante longos meses na África do Sul - a sua terra Natal - por uma suposta infeção otorrinolaringológica que a impedia de viajar. Depois, foi internada numa clínica na Suíça para recuperar de uma fragilidade física e emocional que a não deixaria sequer retomar a sua vida familiar junto do príncipe Alberto e dos dois filhos gémeos, os príncipes Jacques e Gabriella. Quando voltou a mostrar-se em público, hipoteticamente já restabelecida, nada havia mudado no semblante nem no seu comportamento, Charlene continuou a sorrir com muito esforço e a mostrar-se distante do marido. Os rumores de uma nova crise no casamento voltaram a ganhar força. Ainda mais força. 

Perante os súbditos monegascos e perante o mundo, a mulher de Alberto II do Mónaco continuava a ser a que sempre foi: "a princesa triste". Mas pasme-se, aos poucos, a antiga nadadora olímpica foi mudando o seu comportamento. Começou a mostrar-se mais afável, mais próxima do marido e marcar presença em cada vez mais eventos oficiais, algo que nunca a motivou e que tanto evitava. Chegou mesmo a falar abertamente com os jornalistas quando abordada sobre os rumores de um possível divórcio: "Como qualquer outra pessoa, somos seres humanos e como todos os seres humanos temos emoções, fraquezas. No nosso caso, passa por uma maior exposição mediática a que a nossa família está exposta. Logo, qualquer fraqueza, por menor que seja, acaba por ter eco", explicou Charlene do Mónaco na 10.ª edição da Monte Carlo Fashion Week, em maio do ano passado.

Charlene do Mónaco Flash

Charlene do Mónaco Flash

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SORRIR EM PÚBLICO A TROCO DE MUITO DINHEIRO

Entretanto, na primavera, os príncipes do Mónaco começaram a dar sinais de maior cumplicidade e aproximação. Não se acanharam inclusivamente de gestos de ternura em público. O Grimaldi aproveitou para elogiar a mulher dizendo que ela "sofreu muito e viveu momentos difíceis longe da família". Em declarações ao 'Jornal de Dimanche', reconheceu que foi difícil viver largos meses afastado da mulher: "Foi um teste", rematou Alberto. Já sobre os rumores lamentou: "Sentimos muito a falta da princesa e obviamente que nos magoaram os rumores maliciosos que espalharam", acrescentou. Notou-se que a preocupação foi sempre negar qualquer crise na relação e dar a imagem de felicidade conjugal. Não demorou para que se apontassem razões para esta reviravolta. Estaria em curso uma tentativa de "limpar" a imagem um tanto debilitada do principado e do seu casal real. Além disso, vem à baila um suposto contrato milionário que Charlene assinou e no qual se comprometeu a aparecer junto do marido e dos filhos a troco de muito dinheiro.

Entretanto, na primavera, os príncipes do Mónaco começaram a dar sinais de maior cumplicidade e aproximação. Não se acanharam inclusivamente de gestos de ternura em público. O Grimaldi aproveitou para elogiar a mulher dizendo que ela "sofreu muito e viveu momentos difíceis longe da família". Em declarações ao 'Jornal de Dimanche', reconheceu que foi difícil viver largos meses afastado da mulher: "Foi um teste", rematou Alberto. Já sobre os rumores lamentou: "Sentimos muito a falta da princesa e obviamente que nos magoaram os rumores maliciosos que espalharam", acrescentou. Notou-se que a preocupação foi sempre negar qualquer crise na relação e dar a imagem de felicidade conjugal. Não demorou para que se apontassem razões para esta reviravolta. Estaria em curso uma tentativa de "limpar" a imagem um tanto debilitada do principado e do seu casal real. Além disso, vem à baila um suposto contrato milionário que Charlene assinou e no qual se comprometeu a aparecer junto do marido e dos filhos a troco de muito dinheiro.

Diz-se que Charlene aceitou regressar ao Mónaco apenas pelos filhos, mas que estava decidida a não regressar à vida pública. Os seus (supostos) problemas de saúde eram a melhor desculpa para permanecer na sombra. Só que Alberto, pressionado por todas as frentes, não aceitou esta decisão da sul-africana. Foi então revelado que Alberto aceitou pagar a Charlene 12 milhões de euros por ano. Uma quantia que que supostamente seria depositada numa conta só da princesa por representar a casa real em público. E foi esse acordo a envolver milhões que fez com que a antiga atleta olímpica aceitasse então representar um filme em que a sua única obrigação é fingir o que supostamente não existe. Mas empurrada por todas estas notícias, a princesa veio a terreiro dar a sua versão dos factos. Expor a sua verdade. Em declarações ao 'News24', fez uma bonita homenagem à família e ao marido, que a apoiou incondicionalmente: "Passei por um momento muito difícil, mas tive a sorte de ser apoiada e amada pelo meu marido, pelos meus filhos e pela minha família. É neles que encontro forças", disse Charlene.

Ela fala do amor da família e do marido, mas há quem diga que a força maior da mulher de Alberto do Mónaco foi a fé. No documentário 'Alberto e Charlene: Um Casal em Crise', que foi transmitido no passado dia 3 de janeiro, na W9, foram enumeradas todas as provações superadas pela antiga atleta sul-africana. Bertrand Deckers, jornalista especializado em realeza diz que a mulher de Alberto do Mónaco está profundamente mudada. Está convencido de que ela voltou a ter vontade de viver graças à fé que descobriu nestes anos mais difíceis da sua vida. Charlene é uma mulher que encontrou conforto espiritual na religião católica. O seu encontro com o Papa deixou marcas no seu interior. E foi isso que a salvou e salvou também o seu casamento. Sim, Charlene passou recentemente por uma transformação. O 'Bonjour Tristesse' no Mónaco acabou. Deve-se dizer que Charlene passou por episódios dolorosos. Costumamos falar sobre Meghan Markle no Reino Unido, mas ela sofreu uma pressão terrível e, para mim, o Mónaco é muito pior. Todas as famílias ricas do principado diziam à boca cheia que as suas filhas teriam feito um trabalho melhor do que Charlene", explicou Deckers.

PALÁCIO IGNORA CHARLENE 

Mas a fé não terá sido o suficiente para que aguentasse o sacríficio de "representar" uma vida que na verdade não é sua por opção. Nos últimos tempos, Charlene voltou a dar sinais de alguma instabilidade e fragilidade emocional. De repente deixou de ser, outra vez, vista em público. As razões ainda não foram reveladas, mas é já ponto assente que voltou a piorar ao ponto de ter falhado  dois importantes funerais em que a realeza europeia marcou presença. Falamos das cerimónias fúnebres do rei Constantino da Grécia, nas quais Alberto do Mónaco se mostrou sozinho, e de Max de Baden. A última presença pública da sul africana, curiosamente, também foi num funeral. A princesa fez questão de participar na despedida do arcebispo Bernard Basi,com quem a princesa mantinha uma forte relação de amizade e que a ajudou a fazer o seu caminho na fé. Foi no início deste mês.

PALÁCIO IGNORA CHARLENE 

Desde então, a mulher de Alberto II recolheu-se no palácio e não voltou a ser vista. Diz a imprensa internacional que o seu estado de saúde piorou. Tanto que os pais da antiga atleta olímpica não hesitaram e tomaram um difícil decisão: mudarem-se para o Mónaco para "salvar" a filha. Segundo o 'Daily Mail', não se sabe se a mudança é temporária ou definitiva. Lynette e Mike Wittstock terão tomado esta decisão após Charlene lhes ter pedido ajuda e assumido perante eles que afinal não estava tão bem quanto aparentava nos últimos tempos. Alberto, por sua vez, terá reconhecido que a recuperação da mulher ainda levará o seu tempo. "Está ainda muito cansada, há que lhe dar tempo para que se recomponha. Estou certo que conseguirá", afirmou o príncipe cheio de esperança em dias melhores. Entretanto, a princesa celebrou o 45º aniversário na passada quarta-feira, 25. O que há a estranhar é a forma como a data foi ignorada pelo palácio. Nem sequer houve uma mensagem de felicitações na conta oficial Palácio Real. Algo que não deixa de ser insólito, mas que ao mesmo tempo deixa antever que alguma coisa volta a ensombrar o reinado de Alberto II. 

Desde então, a mulher de Alberto II recolheu-se no palácio e não voltou a ser vista. Diz a imprensa internacional que o seu estado de saúde piorou. Tanto que os pais da antiga atleta olímpica não hesitaram e tomaram um difícil decisão: mudarem-se para o Mónaco para "salvar" a filha. Segundo o 'Daily Mail', não se sabe se a mudança é temporária ou definitiva. Lynette e Mike Wittstock terão tomado esta decisão após Charlene lhes ter pedido ajuda e assumido perante eles que afinal não estava tão bem quanto aparentava nos últimos tempos. Alberto, por sua vez, terá reconhecido que a recuperação da mulher ainda levará o seu tempo. "Está ainda muito cansada, há que lhe dar tempo para que se recomponha. Estou certo que conseguirá", afirmou o príncipe cheio de esperança em dias melhores. Entretanto, a princesa celebrou o 45º aniversário na passada quarta-feira, 25. O que há a estranhar é a forma como a data foi ignorada pelo palácio. Nem sequer houve uma mensagem de felicitações na conta oficial Palácio Real. Algo que não deixa de ser insólito, mas que ao mesmo tempo deixa antever que alguma coisa volta a ensombrar o reinado de Alberto II.