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A ressaca do funeral: aperta-se o cerco em torno de Harry e Meghan Markle. Casal não é desejado em Inglaterra… nem nos Estados Unidos

Duas semanas foi o tempo que os duques de Sussex foram obrigados a conviver de perto com os Windsor. É certo que os dias eram de luto e que o ambiente era pesado para todos, mas o casal não se sentiu acolhido. Terão sido várias as humilhações a que foi sujeito. Mas se em Inglaterra as coisas parecem não lhes correr de feição, nos Estados Unidos também não se pode dizer que tenham a vida facilitada. Começam a enfadar, especialmente aquela que já foi atriz em Hollywood.
Por Ana Cristina Esteveira | 22 de setembro de 2022 às 23:00
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash
William, Harry, Meghan, Kate Flash

As últimas duas semanas foram para Harry de um enorme turbilhão emocional. À dor de perder uma das pessoas que mais amou e o amou a ele, a avó - que por acaso até era a rainha de Inglaterra -, o jovem príncipe percebeu neste regresso a Inglaterra o quanto as coisas mudaram - para pior - entre si e a sua família de sangue. Tomou enfim consciência das marcas fundas que o megxit provocou na sua relação com William. Não foi fácil conviver com a mágoa no olhar do irmão. Mais do que ter a certeza de ter ficado sem o seu melhor amigo e aquele que nunca lhe falhou, o que mais lhe doeu foi descobrir como o irmão estava profundamente ferido.

O duque de Sussex já desconfiava, mas agora ficou com a certeza: perdeu o irmão. Foi um vaso que quebrou e, por isso, como se sabe, jamais se conseguirá colar de tal forma que não se notem as marcas. A relação entre eles está para todo o sempre comprometida.

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O príncipe rebelde ainda chegou a acreditar que o amor que William lhe tinha seria suficientemente forte para ultrapassar e esquecer tudo o que ele e a mulher fizeram e disseram sobre a família real [sim, Harry tem consciência do mal que fez]. Enganou-se! Desta vez, Harry ultrapassou todos os limites e o príncipe de Gales - que se sente traído e desiludido com o irmão - não o consegue continuar a desculpar como tantas vezes fez no passado. Saber tudo isto, coloca o duque de Sussex numa posição muito difícil de gerir emocionalmente.

Na verdade o que Harry gostaria de alcançar é o impossível: fazer a sua vida longe de Buckingham Palace (até mais para agradar a mulher, Meghan Markle) acusar publicamente a família das maiores barbaridades e, depois, voltar a Londres e ao convívio familiar e fazer de conta que nada se passou. Pior ainda: gostaria que o irmão e o pai (por serem as duas pessoas que mais lhe importam entre os Windsor, agora que já não tem a avó) continuassem a ter com ele o comportamento que sempre tiveram: de acolhimento e dando-lhe o lugar de destaque que ele considera que ainda tem quando chega a Inglaterra. Só que se esquece que perdeu esse lugar por culpa e decisão própria.

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MEGXIT, UM CAMINHO SEM RETORNO

Mas a vida não é assim. O duque de Sussex saboreia o gosto amargo dos seus atos, incitados ou não pela mulher com quem casou. E não gosta desse sabor. Como não gosta de perceber que com o megxit, ele e a mulher, iniciaram um caminho sem retorno. Como é que poderá regressar para Inglaterra onde sente o distanciamento da família, a desconfiança do povo e uma certa animosidade contra a mulher que é a vista como a grande culpada de toda esta situação? Já percebeu que o melhor que lhe poderia acontecer seria uma reconciliação total e sincera com o pai e o irmão, mas ambos deixaram claro que não estão dispostos a dar-lhe mais uma oportunidade. Sentiu o quanto foi difícil a William estar a seu lado e de Meghan quando saíram à rua para saudar os súbditos que homenageavam da rainha Isabel II acabada de falecer. Percebeu-lhe o alívio sempre que não era obrigado a fingir uma aproximação que, afinal, não existia. Reconhece que William herdou a transparência de sentimentos da mãe de ambos, a princesa Diana. Mesmo aquilo que cala, os olhos revelam.

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Vigília dos netos de Isabel II. Princesa Beatrice e Eugenie Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II. Príncipe William Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II. Príncipe Harry e Zara Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Wiliam, Harry, Beatrice, Eugenie, Louise, Zara, James e Peter Phillips Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Príncipe William Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Príncipe Harry e James Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Peter Phillips e James Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Princesa Eugenie Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Harry, Eugenie e James Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Zara Tindall Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. William Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Beatrice, Louise e Zara Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II. William Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II. Harry Foto: Cofina Media
William e Harry Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II. Wiliam, Harry, Beatrice, Eugenie, Louise, Zara, James e Peter Phillips Foto: Cofina Media

CARLOS III NÃO QUER O FILHO E A NORA POR PERTO 

A hipótese de regressar a Inglaterra de forma definitiva está, portanto, completamente minada.

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E Carlos III deixou-o claro no seu primeiro discurso como rei de Inglaterra. Não deixou de falar no filho e na nora, mas deixou claro que eles continuarão longe do Reino Unido e não lhes abriu qualquer porta para o retorno: "Também quero expressar meu amor por Harry e Meghan, enquanto eles continuam construindo suas vidas no exterior", disse de forma explícita para que todo o mundo ouvisse e para que não restem dúvidas onde é que quer ver os duques de Sussex: à distância. Mas as preocupações de Harry aumentam consideravelmente quando percebe que a vida que Meghan Markle lhe "vendeu" nos Estados Unidos está longe do sonhado.

Os americanos começam a dar sinais de estarem cansados dos Sussex. Meghan Markle e Harry estão numa grave encruzilhada: deixaram de ser tão populares entre os Windsor como no país que escolheram para fixar residência e onde acreditavam que se tornariam na realeza americana. Que engano! De acordo com informações reveladas pelo 'The Express' no passado dia 21 de setembro de 2022, não são particularmente apreciados em terras do Tio Sam: "Harry e Meghan não têm carisma, dedicação e charme para desfilar na passadeira vermelha das grandes estrelas", relatou Kara Kennedy, jornalista do 'The Spectator'.

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Ávidos por fama e sucesso, o casal aproveitava cada evento para chamar a atenção sobre si. Só que isso em vez de lhes trazer os dividendos esperados, acabou por ter o efeito contrário. Deixaram de ser convidados para as coisas verdadeiramente importantes. Os seus nomes já não constam das 'guest list' mais exclusivas. Os Sussex já não são opção. Meghan e Harry estão hoje praticamente reduzidos a um papel secundário. Pouco mais lhes resta do que abrir as portas de sua mansão de Montecito, em Los Angeles,  para as câmaras da Netflix. O futuro de irmão do futuro rei de Inglaterra é cada vez menos risonho... e real!

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