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A única mulher que ele não perdoa! Pinto da Costa deixa o FC Porto de pazes feitas com as 'ex' mas Carolina Salgado é "ódio de estimação"

Casou cinco vezes e a lista de romances é longa, mas nenhuma mulher enfrentou Pinto da Costa como Carolina Salgado, que hoje é a grande 'pedra no sapato' do dirigente portista que, aos 86 anos, continua sem poder sequer ouvir falar do seu nome.
05 de maio de 2024 às 20:38
Carolina Salgado e Pinto da Costa Foto: Cofina Media

As paixões de Pinto da Costa são frequentemente motivo de brincadeira pela intensidade com que o presidente portista sempre se entregou ao amor. Aos 86 anos de idade, o dirigente portista não tem medo de recomeçar a vida sentimental e prova disso é o facto de, ainda no ano passado, se ter casado pela quinta vez, agora com Cláudia Campo, a bancária que o acompanha no seu último mandato pelo FC Porto.

Da vida íntima de Pinto da Costa fazem parte Manuela Carmona, mãe do primeiro filho, Alexandre, Filomena Morais, mãe de Joana e com quem se casou duas vezes, e também a empresária brasileira Fernanda Miranda. Mas estas são apenas as mulheres com quem o presidente dos Dragões contraiu matrimónio, pois a lista de conquistas e relacionamentos é longa.

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De entre os vários amores de Pinto da Costa há um que fica para a história pela sua intensidade e também pelo facto de ter terminado em polémica, que foi o romance com Carolina Salgado.

Os dois conheceram-se no bar de alterne O Calor da Noite e a forma como se apaixonaram acabaria por ser relatada por Carolina no livro que escreveu após a separação, e que deu origem ao processo 'Apito Dourado'.

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"Estava eu a dançar na pista uma música do meu Sting quando me apercebo que tinha acabado de entrar o senhor Reinaldo Teles acompanhado pelo presidente do FC Porto, Pinto da Costa. As minhas pernas começaram a tremer, senti um frio no estômago e tive que sair da pista de dança. Fiquei feliz, mas ao mesmo tempo chocada por tão ilustre figura frequentar uma casa daquela natureza", relata Carolina, acrescentando que o primeiro contacto aconteceu nessa mesma noite. "Perguntou-me o que estava ali a fazer e apressou-se a dizer que aquele era um trabalho como outro qualquer e que eu era uma grande mulher. Com o passar do tempo, começou a vir todas as noites ao bar. E eu dei por mim todas as noites à espera que ele chegasse", relata no livro.

Carlina Salgado e Pinto da Costa Foto: Cofina Media
Carolina Salgado e Pinto da Costa Foto: Cofina Media
Carolina Salgado e Pinto da Costa Foto: Cofina Media
Carolina Salgado e Pinto da Costa Foto: Cofina Media
Carlina Salgado e Pinto da Costa Foto: Cofina Media
Carlina Salgado e Pinto da Costa Foto: Cofina Media
Carlina Salgado e Pinto da Costa Foto: Cofina Media
Carlina Salgado e Pinto da Costa Foto: Cofina Media
Carolina Salgado e Pinto da Costa Foto: Cofina Media
Carlina Salgado e Pinto da Costa Foto: Cofina Media
Carlina Salgado e Pinto da Costa Foto: Cofina Media

Os primeiros encontros aconteceram no bar de alterne sob o olhar atento das colegas do espaço, que não se mostraram surpreendidas por, uma dada noite, se terem deparado com os dois a dançar juntos na pista. "Uma noite convidou-me para dançar. As nossas mãos transpiravam, as nossas pernas tremiam. Previ que estava a nascer um grande amor e não me enganei. Dançámos três músicas seguidas e a sensação que tinha era que apenas existíamos nós, não havia ninguém em volta. Fez-me sentir uma verdadeira princesa".

Aconteceu no início do novo milénio, altura em que Pinto da Costa era casado com Filomena. Mais tarde, o enlace iria terminar para dar início à paixão por Salgado, que iria durar seis anos. Mas a forma tão intensa como começou repetiu-se no final do namoro. Nessa altura, aumentava a desconfiança de Pinto da Costa em relação a Carolina, e o dirigente portista avançou para a separação.

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Aconteceu no início do novo milénio, altura em que Pinto da Costa era casado com Filomena. Mais tarde, o enlace iria terminar para dar início à paixão por Salgado, que iria durar seis anos. Mas a forma tão intensa como começou repetiu-se no final do namoro. Nessa altura, aumentava a desconfiança de Pinto da Costa em relação a Carolina, e o dirigente portista avançou para a separação.

"Já pensaste no que queres? Ficas com uma casa e sempre que eu puder vou lá ter contigo", terá sugerido a Carolina que, como afirmou, se negou a ser a "amante número um do presidente". E foi aí que a guerra entre os dois estalou.

Carolina deu o primeiro passo ao ir a um balcão do BES para levantar 30 mil euros de uma conta conjunta com Pinto da Costa. Sobre o que aconteceu a seguir há várias versões. Ela diz que ele lhe esvaziou a casa e que nessa mesma tarde a agrediu.

"O dia 6 de abril de 2006 foi o mais triste da minha vida. Estava eu a regressar a casa quando vejo parada à porta da minha casa uma enorme carrinha que reconheci como sendo da SAD do FCP. Estacionei o carro e vejo o Afonso, o motorista do Jorge Nuno, com um rolo gigante de papel de embrulho aos ombros. Pedi explicações, não deu e com brutalidade empurrou-me. Estava a saquear a minha casa a mando do Jorge Nuno, que se encontrava no local como se de um turista se tratasse e nada tivesse a ver com o assunto. Vendo-me manietada pelo seu capanga, deu-me dois estalos. Levaram o que quiseram e deixaram-me a mim e à minha irmã num estado deplorável", conta no seu livro, enquanto Pinto da Costa a acusa precisamente do contrário.

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Carolina deu o primeiro passo ao ir a um balcão do BES para levantar 30 mil euros de uma conta conjunta com Pinto da Costa. Sobre o que aconteceu a seguir há várias versões. Ela diz que ele lhe esvaziou a casa e que nessa mesma tarde a agrediu.

Carolina Salgado Foto: Cofina Media
Carolina Salgado Foto: Cofina Media

Segundo o presidente dos dragões, a história é bem diferente e foi Carolina quem esvaziou a casa em nada mais nada menos do que 300 mil euros. A saber: terá levado 12 garrafas de vinho de 1937, especialmente engarrafado para Pinto da Costa, no valor de 7500 euros; um armário com 50 peças de louça chinesa (70 mil euros), armários, arcas, uma coleção de livros, um quadro de Noronha da Costa, além de eletrodomésticos e estatuetas (105 mil euros), vários relógios, alguns de coleção, no valor de 30.500 euros, 50 canetas de tinta permanente em ouro, avaliadas em 50 mil euros, serviços de louça, fatos, gravatas e sobretudos de marca, num total de 10 mil euros, um quadro de Cargaleiro (10 mil euros), além de um prato, um fato, uma gravata e um capacete do FCP que a arguida terá oferecido a um antigo namorado, Paulo Lemos.

A TRAIÇÃO NUNCA PERDOADA

Desde então, Pinto da Costa voltou a casar-se, teve várias companheiras, começou e terminou relacionamentos, mas nunca nenhuma ex-mulher lhe 'ficaria atravessada' como Carolina.

"Nenhuma o enfrentou como a Carolina. Foi um escândalo", recorda uma fonte, acrescentando que, após o fim das relações, Pinto da Costa assume sempre o mesmo 'modus operandi': propõe acordos e mima as ex-companheiras para evitar complicações públicas. "A Carolina foi a única que recusou. Há muitas ex-companheiras que o Pinto da Costa continua a ajudar financeiramente. É um ódio de estimação".

Talvez por isso, Carolina seja diferente para o presidente portista que, numa altura em que termina o seu percurso à frente dos dragões, sai de pazes feitas com praticamente todas as ex-companheiras com a exceção de Carolina.

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A TRAIÇÃO NUNCA PERDOADA

Desde então, Pinto da Costa voltou a casar-se, teve várias companheiras, começou e terminou relacionamentos, mas nunca nenhuma ex-mulher lhe 'ficaria atravessada' como Carolina.

"Nenhuma o enfrentou como a Carolina. Foi um escândalo", recorda uma fonte, acrescentando que, após o fim das relações, Pinto da Costa assume sempre o mesmo 'modus operandi': propõe acordos e mima as ex-companheiras para evitar complicações públicas. "A Carolina foi a única que recusou. Há muitas ex-companheiras que o Pinto da Costa continua a ajudar financeiramente. É um ódio de estimação".

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Talvez por isso, Carolina seja diferente para o presidente portista que, numa altura em que termina o seu percurso à frente dos dragões, sai de pazes feitas com praticamente todas as ex-companheiras com a exceção de Carolina.

Sérgio Conceição Foto: Medialivre
Paulo Futre Foto: Medialivre
Pepe não faltou Foto: Medialivre
Pinto da Costa e Futre Foto: Medialivre
Pinto da Costa e Sérgio Conceição Foto: Medialivre
Pinto da Costa com a mulher, Cláudia Campo Foto: Medialivre
Pinto da Costa Foto: Medialivre
Pinto da Costa Foto: Medialivre
Pinto da Costa Foto: Medialivre
Pinto da Costa Foto: Medialivre
Pinto da Costa com a mulher, Cláudia Campo Foto: Medialivre

Numa grande entrevista que deu há vários anos ao 'Expresso', o presidente azul e branco aceitou falar sobre a forma como geria a relação com as ex-companheiras, mas fez uma ressalva em relação a Carolina. "Eu separei-me mas continuo a dar-me com a minha ex-mulher (Manuela Carmona). Há muita gente que não se separa para não dar barraca, mas temos o direito de ser felizes e quando não há amor é melhor assim. Ela ficou doente e eu acompanhei-a, sabia de tudo. Não lhe quero mal, só lhe quero bem", revelou, mas quando questionado sobre se era capaz de dizer o mesmo em relação a Carolina Salgado, o portista 'explodiu'.

"Não posso sequer aceitar a comparação. Tenho tanto respeito pela mãe do meu filho que não posso responder."

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Já sobre a forma como vivia intensamente os relacionamentos, Pinto da Costa não teve dúvidas ao afirmar que sempre se casou por amor. "Quando uma pessoa se casa é na perspetiva de que resulte. Mas em mais de 50% dos casos não resulta. Metade dos casamentos acaba em divórcio e da outra metade que não acaba, muitos são de fachada e vive-se com outras pessoas. Eu assumo as minhas atitudes."

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Apesar da polémica em torno do relacionamento com Carolina Salgado, o tempo encarregou-se de atenuar as rivalidades. No entanto, no momento em que se despediu do Dragão, a antiga empresária acabou por celebrar a sua pequena vingança com um texto publicado nas redes sociais.

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"Parabéns a todos os sócios que finalmente perceberam o que significa gerir o FC Porto por amor ao clube e não aos que conseguiam arrecadar em benefício próprio, não olhando a meios (onde a única virtude era não serem descobertos) para atingir objetivos."

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