
Assinala-se dia 8 de junho um ano desde a morte da artista Paula Rego. Como forma a homenageá-la, a Fundação Calouste Gulbenkian, da qual a pintora foi bolseira, vai inaugurar nesse mesmo dia, no edifício sede, uma exposição com um conjunto de obras de Paula Rego, dois deles nunca antes expostos.
Trata-se das obras 'Anjo' (1998) e 'Banho Turco' (1960), as aquisições a integrar a coleção do Centro de Arte Moderna, mas que ainda não tinham visto a luz do dia devido às obras em curso de remodelação do espaço do museu, mas que agora vão estar patentes nesta exposição de entrada gratuita e que se prolonga até dia 24 de julho.
A Gulbekian é a "instituição privada com o maior e mais significativo conjunto de obras da artista, reunindo 37 peças entre pintura, desenho e gravura". Muitas delas estarão agora expostas nesta mostra.
A Gulbekian é a "instituição privada com o maior e mais significativo conjunto de obras da artista, reunindo 37 peças entre pintura, desenho e gravura". Muitas delas estarão agora expostas nesta mostra.
O 'Anjo', uma das novas aquisições, representa um papel importante no panorama artístico de Paula Rego, uma vez que foi um trabalho que a artista confidenciou "que gostaria de levar para a sua última viagem.