
Os duques de Sussex, Harry e Meghan, não possuem a custódia legal do filho, Archie, que nasceu na passada segunda-feira, 6 de maio. Isto porque, segundo o jornal 'The Independent', quem detém a custódia legal do mais recente bebé real é a bisavó, a rainha Isabel II.
A razão para isto acontecer, tem mais de 300 anos: o rei George I criou uma lei onde garante o poder, sob todos os seus descentes, ao Chefe de Estado, devido à difícil relação que tinha com o filho. Assim, a rainha Isabel II é a detentora legal da custódia de Archie, bem como de todos os seus filhos, netos e restantes bisnetos.
Esta foi uma lei que gerou alguma controvérsia no momento em que a princesa Diana e o príncipe Carlos se separaram, já que foi a rainha Isabel II quem decidiu como seria a divisão da custódia dos netos, os príncipes William e Harry.
Esta foi uma lei que gerou alguma controvérsia no momento em que a princesa Diana e o príncipe Carlos se separaram, já que foi a rainha Isabel II quem decidiu como seria a divisão da custódia dos netos, os príncipes William e Harry.
Em declarações ao jornal 'The Independent', a especialista em realeza, Marlene Koenig, afirmou que é a rainha quem decide sobre assuntos como viagens, tendo sempre a última palavra: "Diana não pôde viajar com os filhos à Austrália, pouco antes de morrer, porque não tinha poder para decidir sobre isso, já que não tinha a custódia legal dos filhos". Assim sendo: "A rainha tem a última palavra em questões de custódia, educação e até onde os príncipes vão morar, inclusivamente enquanto o pai deles estiver vivo. Quanto à mãe, o que ela diz não é critério, é negociável", explicou Koenig.