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Surpresa

Campeão: José Rodrigues dos Santos já ganhou 15 milhões a escrever livros

Ele tem o toque de Midas da venda de livros. Basta escrever um que a obra vende até esgotar. Especializado em romances cheios de mistério e intriga, não consegue descolar do seu papel de jornalista. Com esta fórmula terrena, já vendeu 4,3 milhões de livros em todo o mundo.
Por João Bénard Garcia | 22 de setembro de 2017 às 11:25
José Rodrigues dos Santos, Mulher Florbela Cardoso,Filha Inês Cardoso Rodrigues dos Santos
José Rodrigues dos Santos, Mulher Florbela Cardoso,Filha Inês Cardoso Rodrigues dos Santos
Judite de Sousa, José Rodrigues dos Santos
Judite de Sousa, José Rodrigues dos Santos
José Rodrigues dos Santos durante o almoço no Millenium Estoril Open
josé rodrigues dos santos com a mulher no Estoril Open
Vitor Gonçalves e José Rodrigues dos Santos assistem ao jogo com as famílias
José Rodrigues dos Santos
José Rodrigues dos Santos, Mulher Florbela Cardoso,Filha Inês Cardoso Rodrigues dos Santos
Judite de Sousa, José Rodrigues dos Santos
Judite de Sousa, José Rodrigues dos Santos
José Rodrigues dos Santos durante o almoço no Millenium Estoril Open
josé rodrigues dos santos com a mulher no Estoril Open
Vitor Gonçalves e José Rodrigues dos Santos assistem ao jogo com as famílias
José Rodrigues dos Santos

O nome do romancista José Rodrigues dos Santos, de 53 anos, que é também pivot e jornalista com um estatuto especial na RTP, tornou-se sinónimo de grandeza. Os números do mais vendido escritor português são a prova da dimensão que ganhou dentro e fora de fronteiras: cerca de 4,3 milhões e de exemplares vendidos e um total de 95 milhões de euros em vendas de livros.

A lançar a sua 24.ª obra, uma vez que escreve a um ritmo de um a dois livros por ano, o conceituado escritor e jornalista já terá encaixado na sua conta bancária qualquer coisa como 15 milhões de euros, antes dos impostos.

Com "O Reino do Meio", o último livro de uma trilogia que começou com "As Flores de Lótus" em 2015 e continuou em 2016 com "O Pavilhão Púrpura", José Rodrigues dos Santos perfila-se para se tornar, dentro de alguns anos, num caso sério no panorama literário mundial.

Autor de livros de história que mais não são do que romances, com frases e teorias surpreendentes e polémicas sobre factos que o escritor, claramente na pele jornalista, quer defender ou desvendar, José Rodrigues dos Santos mostra, com este livro, que não mudou a sua linha de escrita iniciada há 15 anos, com "A Ilha das Trevas". Apesar do sucesso desta primeira obra, o grande impulso de vendas chegou em 2005 com "Codex 632".

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