Em pânico: Carloto Cotta terá feito "mais vítimas" que não querem ser testemunhas "por medo de retaliação"

O Ministério Público está a acusar o ator Carloto Cotta de ter violado, sequestrado, agredido, ameaçado e injuriado uma mulher, que, alegadamente, terá mantido presa em sua casa.

O caso remonta a 2023 e o processo, aos quais o 'Expresso' teve acesso, inclui detalhes macabros.

Agora, Cristina Borges, a advogada da vítima, fez novas revelações sobre o seu estado de saúde mental.

"Ela está péssima, a reviver o trauma, infelizmente", começou por dizer à 'TV 7 Dias', acrescentando: "Está completamente devastada com esta situação".

Uma fonte da mesma revista revela ainda que existirão mais vítimas "que já chegaram à fala [com a queixosa] mas não vão ser testemunhas no processo pois têm medo da retaliação, até porque não apresentaram queixa na altura".

Cotta admite ter tido relações sexuais com a queixosa, mas garante que foram consensuais.