
Desde 2004 que o príncipe André vive na Royal Lodge, propriedade da família real britânica avaliada em cerca de 40 milhões de euros.
Contudo, quando foi ostracizado pelos familiares devido às suas ligações com o traficante sexual Jeffrey Epstein, o seu irmão, o rei Carlos III começou a pressioná-lo para abandonar a mansão e mudar-se para uma casa "mais em conta", a Frogmore Cottage – onde Harry e Meghan viviam antes de se mudarem para os EUA – citando os alegados milhões de euros que a propriedade exige em custos de manutenção.
Uma guerra já antiga que tinha vindo a subir de tom nos últimos anos; por exemplo, no ano passado, Carlos despediu a equipa de segurança pessoal que André tinha ao seu dispor numa clara provocação contra o irmão mais novo.
No entanto, segundo o jornal 'Express', terá sido André a vencer finalmente a batalha.
"O príncipe André não tem contido o sorriso desde que venceu toda esta discussão e batalha com Carlos", revelou uma fonte do jornal britânico.
André recusou-se a sair da Royal Lodge, alegando que em 2003 assinou "um contrato de arrendamento de 75 anos", com o qual "a coroa britânica concordou", e já apresentou os documentos que, legalmente, comprovam que tem o direito de permanecer na propriedade.
Além do contrato de arrendamento prolongado, André investiu oito milhões de euros em obras nos últimos anos, mas Carlos acreditava que a mansão e o terreno de dois mil hectares "podiam ser melhor aproveitados".