A grande derrotada das eleições francesas, Marine Le Pen, disse não ao amor... e hoje vive com uma amiga numa casa onde "até os gatos são fêmeas"

Um enorme sigilo paira sobre a vida da candidata da extrema-direita derrotada nas eleições presidenciais em França. A imprensa continua, há anos, a tentar descortinar a vida íntima de Marine Le Pen, que se tem mostrado sempre muito protectora em relação à sua vida privada. Mas alguma coisa já é conhecido. 

Sabe-se que os amores foram muitos tendo o mais recente, Louis Aliot, chegado ao fim em 2019. Desde então não lhe foi conhecida mais nenhuma relação sentimental. Mas o celibato parece não incomodá-la, como confidenciou recentemente à revista 'Closer' .

À pergunta se gostaria de voltar a apaixonar-se, Marine Le Pen não hesita na resposta: "Ah, não! Não sinto falta. Estou feliz por estar sozinha". Até porque a líder da extrema direita francesa vive com uma amiga, Ingrid. Parca em palavras sobre o assunto deixa apenas escapar. "É muito mais fácil".

Mas quem é esta amiga? 

Foi esta mulher, que poucos conheciam, que esclareceu para que não houvesse quaisquer boatos. "Conhecemo-nos quando tínhamos... ano e meio, dois anos", confidenciou numa entrevista televisiva. "Marine Le Pen é uma irmã para mim", esclareceu, para que não se criassem confusões sobre as opções sexuais da candidata (agora) derrotada. As duas apesar do anos nunca se separaram e sabem tudo uma da outra. "Sempre fomos muito próximas. Depois de várias aventuras na minha vida, Marine convidou-me a vir morar com ela. Aceitei! Formamos uma boa equipa que partilha uma casa".

Menino não entra!

Apesar de viver no meio político, onde os homens ainda continuam a ser uma maioria, na casa de Le Pen homem parece não entrar: "Não há lugar para homens nesta casa, onde até os gatos são fêmeas", disse recentemente a candidata da direita sobre a sua casa. "É bom viver com uma amiga", diz ressalvando que apesar do romance com Louis Aliot só ter ter terminado em 2019, "há cinco anos" dividia casa com esta mulher. "O bom de viver assim em vez de um namorado. É que pelo menos não discutimos."