Alheia a problemas com a justiça, Isabel dos Santos fala de nova fase da vida, em que está pronta para amar

Isabel dos Santos falou novamente sobre a nova fase da sua vida, cinco anos depois de se ter exilado, longe de Angola e de Portugal, e dois anos depois da morte do marido, Sindika Dokolo.

"Esta parte da minha vida é chamada... paz", disse a empresária angolana num vídeo publicado esta quarta-feira, 3, no Instagram. 

Em seguida, Isabel, que fez 50 anos há duas semanas, disse que "só há uma felicidade vida: amar e ser amado". 

"Neste caso, estou aqui para amar-te", apressa-se a dizer um dos seguidores de Isabel. "Notei que todos os seus pretendentes estão se alinhando para casar com você, Isabel. Boa sorte com isso", diz outro.

"Neste caso, estou aqui para amar-te", apressa-se a dizer um dos seguidores de Isabel. "Notei que todos os seus pretendentes estão se alinhando para casar com você, Isabel. Boa sorte com isso", diz outro.

"Agora que colocou aquela imagem de mulher de negócios de parte revela esta mulher deslumbrante que estava há muito escondida, e ansiosa por se revelar ao mundo. Muitos parabéns. É muito charme e encanto junto", elogia outro fã. 

Há outros mais curiosos sobre a mudança radical de vida da empresária angolana procurada pela Interpol: "Como é passar de princesa, a quem todos pediam favores, a exilada num país? Claro que ter uma fortuna ajuda ao conforto mas não tem saudades do antigamente?". 

"Agora que colocou aquela imagem de mulher de negócios de parte revela esta mulher deslumbrante que estava há muito escondida, e ansiosa por se revelar ao mundo. Muitos parabéns. É muito charme e encanto junto", elogia outro fã. 

Há outros mais curiosos sobre a mudança radical de vida da empresária angolana procurada pela Interpol: "Como é passar de princesa, a quem todos pediam favores, a exilada num país? Claro que ter uma fortuna ajuda ao conforto mas não tem saudades do antigamente?". 

As declarações são acampanhadas por imagens que parecem ser de Isabel no Dubai, onde a empresária vive oficialmente desde 2020 e está impedida de sair devido a um mandado de captura internacional emitido em novembro do ano passado pela Interpol, a pedido da Procuradoria-Geral da República de Angola.

As autoridades angolanas argumentam que Isabel dos Santos é procurada por suspeitas dos "crimes de peculato, fraude qualificada, participação ilegal em negócios, associação criminosa e tráfico de influência, e lavagem de dinheiro", acusações relativas à sua gestão de um ano e meio da estatal Sonangol, que ela deixou em novembro de 2017.