Parece um policial: parceiro de do milionário Jeffrey Epstein morre (também) na prisão de forma suspeita... e facilita a investigação ao príncipe André

O homem que ajudou o milionário Jeffrey Epstein a manter uma rede de prostituição e tráfico de mulheres morreu na passada sexta-feira. Jean-Luc Brunel, de 76 anos, estava detido na perigosa prisão La Santé, em Paris, e faleceu de forma suspeita, o que segundo os jornais britânicos pode vir a ajudar... (ou prejudicar) o Principe André, também envolvido neste escândalo.

Tal como Jeffrey Epstein, Brunel foi encontrado morto, alegadamente por se ter, tal como Epstein, enforcado. Recordamos que este homem estava detido pelos crimes de tráfico de mulheres mas aguardava ser novamente julgado por outros crimes.

A justiça francesa está em choque porque apesar dos corredores das cadeias terem camaras de vigilância, as celas são desprovidas de qualquer câmara. Por isso mesmo, está a ser feita uma investigação para perceber o que se passou. É que apesar de Jean Luc estar habitualmente sozinho na cela, a justiça quer saber se alguém poderá terá contribuído para a sua morte, uma vez que este já havia sido ameaçado várias vezes.

A situação agrava-se ainda mais porque Brunel morreu exactamente tal como Epstein: sem vigilância e sem que ninguém se tenha apercebido de nada - apesar dele ter manifestado a intenção de se suicidar semanas antes.

E morre também depois da humilhação sofrida pelo Príncipe André, que teve que pagar a Virginia Giuffre uma soma avolutada - uma das mulheres que os acusava de tráfico de mulher e assédio sexual- de tal forma que teve que vender alguns bens.

Porém a morte de Brunel pode beneficiar o principe André. A sua morte poderá ajudar o filho de Isabel II já que existem, alegadamente segundo a imprensa britânica outras mulheres que desta forma poderão ver as suas versões da história cair por terra.