
Giorgio Armani quis voltar à terra onde nasceu e cresceu. Ali encontrou, agora, o seu eterno repouso. O funeral decorreu na maior privacidade possível. Assistiram à derradeira cerimónia fúnebre apenas 62 pessoas, entre família e amigos próximos. As flores permitidas: somente rosas brancas.
"Um ilustre filho de Placência que amava profundamente Rivalta. Quis viver este momento com simplicidade e privacidade, mas com intensidade emocional e conectado ao mistério de Deus. É muito bonito que, diante do sofrimento e da morte, tenha escolhido a oração e a sacralidade. Aqui descansam os seus entes queridos e, agora, junta-se a eles", palavras do pároco Giuseppe Busani, que celebrou o funeral de Giorgio Armani na igreja de San Martino, na aldeia de Rivalta, perto de Placência e que foram recolhidas pelo jornal italiano 'Corriere della Sera'.
Se houve algo tocante nesta cerimónia privada e muito restrita foi o mar de rosas brancas que inundou a pequena localidade. Havia coroas de flores espalhadas por todo o lado: à porta da capela, pelas ruas de Rivalta e até à beira da estrada por onde passou o carro funerário. Também no pequeno cemitério, onde as cinzas do estilista serão sepultadas ao lado dos túmulos dos pais e do irmão Sergio, havia uma imensidão de rosas brancas.